sábado, 27 de junho de 2009

Procurando estágio? Veja dicas para elaborar um bom currículo

Todos os anos, no segundo semestre, as grandes empresas buscam estagiários e trainees para integrar suas equipes.

Apesar de o número de vagas ser significativo, a concorrência também é, e um número alto de estudantes sai à caça de boas oportunidades no mercado de trabalho.

Mas como fazer para fisgar a oportunidade certa? De acordo com o presidente da Curriculum.com.br, Marcelo Abrileri, a primeira peneira é a seleção de currículos, daí a importância de apresentar um bom currículo.

Segundo ele, os jovens têm muitas dúvidas com relação ao currículo. Por exemplo, o que deve escrever quem não tem nenhuma experiência? Abrileri explica que é sempre importante procurar se diferenciar, mesmo assim.

Passo-a-passoConfira as dicas do presidente da Curriculum.com.br para candidatos a vagas de estágio ou de trainee:

Reúna informações sobre cursos de formação ou complementares, datas de início/fim, empresas pelas quais passou, cargos, datas de entrada e de saída, habilidades com softwares, certificados, dados para contato, intercâmbio, entre outras.

Relembre ainda grandes conquistas profissionais e resultados alcançados em empregos anteriores. Quem nunca trabalhou pode relatar resultados obtidos em atividades acadêmicas ou trabalhos voluntários;

Defina seu objetivo: escreva a área e o cargo no qual deseja atuar, pensando nos objetivos de curto prazo, que devem ficar claros no currículo;

Resultados: escreva no currículo as realizações, em frases de 15 a 25 palavras, descrevendo o que fez nos empregos anteriores e os resultados positivos obtidos;

Veja do que um currículo é composto:

Cabeçalho: dados pessoais (nome completo, idade, estado civil, nacionalidade) e contatos (telefone de casa, celular, e-mail);

Objetivo profissional: deixe claro em qual área da empresa e cargo você pretende atuar;

Resumo de experiência: este é o espaço que irá diferenciá-lo dos demais candidatos e deve ser subdivido em "experiência global" (empresas pelas quais passou, o que fez e em que áreas atuou) e "principais realizações" (explicações acerca dos resultados obtidos);

Formação: informações sobre o curso que o candidato está fazendo, a instituição de ensino e o ano de conclusão previsto ou efetivo.

Se for o caso, informe o ano do trancamento do curso. Para informar mais de um curso, coloque-os do mais recente para o mais antigo;

Conhecimentos em informática: escreva sobre seu domínio de ferramentas tecnológicas;
Idiomas: informe os idiomas estrangeiros que conhece, mencionando seu grau efetivo de conhecimento. Não exagere ao comentar suas aptidões, porque elas costumam ser testadas durante o processo seletivo;

Viagens profissionais e intercâmbio: escreva para quais países você já foi, o motivo da viagem (estudar, trabalhar, ou ambos) e o ano em que ela aconteceu;

Cursos complementares: escreva sobre os cursos que fez, quando eles foram feitos e onde. Mas seja breve e inclua apenas os relevantes ao seu objetivo profissional.

Fonte InfoMoney

Visite nosso site: http://www.csloja.com.br http://twitter.com/csloja

Como juntar dinheiro para comprar sua casa?

O maior desafio na vida de uma pessoa é a compra do primeiro imóvel.

São anos de sacrifício, cortes de gastos e investimentos. Muita gente pensa que a única forma de poupar é entrando num financiamento.

Quando o contrato com o banco é assinado, as pessoas se comprometem a pagar a dívida e fazer tudo que for possível para quitá-la.

Afinal, os juros são elevados e não se pode brincar com essas coisas.Na verdade, se ao invés de contrair uma dívida, as pessoas investissem esse dinheiro no mercado financeiro, os retornos seriam muito maiores.

É preciso lembrar que dívida não é investimento. Numa dívida você é obrigado a pagar juros e num investimento quem recebe os juros é você.

Uma situação completamente diferente.Mas como começar a economizar dinheiro para comprar a casa própria? Aqui estão algumas dicas para auxiliá-lo nesse processo. Saiba que é possível fazer uma poupança para a casa própria e ainda continuar tendo uma vida boa.

Seguindo algumas regrinhas você conseguir em pouco anos realizar o sonho da sua vida, e, o melhor de tudo, sem ter que comprometer grande parte da sua renda numa dívida que pode ser evitada.

Acabe com as dívidas Financiar a compra de roupas, eletrodomésticos, presentes tornou-se um hábito muito forte entre os brasileiros. Comprar a prazo ficou mais fácil e é preciso muita força de vontade para sair de uma loja sem parcelar as compras no cartão ou entrar no crediário.

O que muitos esquecem é que financiar as compras implica no pagamento de juros. Por mês, muitas famílias gastam mais de ¼ de sua renda com o pagamento dos juros* embutidos nas compras a prazo, sem de fato ter consciência disso.

Num país onde a inflação mal chega a 10% ao ano, os consumidores pagam mais de 10% ao mês para adquirir bens que não conseguem pagar à vista. Portanto, fuja do cartão de crédito e do cheque especial, e compre apenas se tiver o suficiente para pagar à vista.

Crediários também podem não valer a pena, uma vez que com o dinheiro à vista, é possível conseguir um bom desconto e economizar nos juros pagos na compra a prazo.Se você já está endividado, tente arcar com seus compromissos e acabar com as dívidas.

Compromissos financeiros não pagos significam acúmulo de juros, que num determinado momento chegam a um patamar praticamente impagável. Tente negociar as taxas, prazos e lembre-se que o credor tem interesse em que você pague sua dívida e não o contrário.

Reservas de emergênciaNum mundo de incertezas, imprevistos podem acontecer a qualquer momento. É por isso que você precisa ter economias guardadas. De uma hora para outra, empresas vão a falência, perdemos o emprego ou na pior das hipóteses, graves problemas podem acontecer na família.

Para situações como estas, ter uma reserva de dinheiro aplicada acaba evitando a aquisição de novas dívidas.Com dinheiro guardado é possível ficar longe do cheque especial e do cartão de crédito, e não contrair mais dívidas.

Procure ter o suficiente para cobrir os gastos mensais de sua família por pelo menos 6 meses. Se sua família gasta todo mês o equivalente a R$ 2.500, um reserva de pelo menos R$ 15.000 é o ideal para conseguir encarar imprevistos que podem acontecer a qualquer momento.

Aplique bem seu dinheiroPagar aluguel pode não ser o pior negócio do mundo como muitos insistem em afirmar. Lembre-se de que os juros no Brasil ainda estão num patamar extremamente elevado e que quanto menor for o montante de um financiamento, melhor.

Portanto, se você paga aluguel, não tenha tanta pressa para sair. Se for o caso, procure um imóvel mais simples e tente economizar mais dinheiro para dar uma entrada maior no financiamento.Financiar mais de 50% de seu imóvel torna-se caro e arriscado, já que uma parte considerável de sua renda está sendo gasta com o pagamento das prestações.

Pense que quanto menor for sua dívida, menor será o valor gasto com os juros. Espere um pouco mais e economize para aumentar o valor da entrada. Além disso, procure ajuda para investir seu dinheiro e maximizar o retorno de suas economias.

Só desse jeito você conseguirá realizar seu sonho, sem ter que passar por grandes dificuldades financeiras.

Fonte: Mauro Halfeld, Seu imóvel - Como comprar bem, Ed. Fundamento

Visite nosso site: http://www.csloja.com.br http://twiter.com/csloja

Seguro de automóvel: quais os tipos de cobertura existentes no mercado?

Ao realizar o sonho de comprar seu carro, uma das primeiras preocupações do consumidor é fazer um seguro para o bem.

Afinal de contas, trata-se de um produto que, além de caro, está sujeito aos mais variados tipos de imprevistos.Entretanto, na hora de contratar o seguro, muitos clientes têm dúvidas em relação às coberturas existentes.

E às vezes, por falta de informação, acabam escolhendo um tipo de apólice insuficiente para suas necessidades.

Coberturas básicasPara não ter surpresas desagradáveis mais para frente, é muito importante que o consumidor conheça as coberturas de seu seguro de automóvel.

Para reduzir o custo do seguro, a maioria das seguradoras trabalha com apólices básicas, que cobre gastos com danos materiais (acidentes, enchentes etc.), furto, roubo ou incêndio.

E antes de assinar a apólice, é importante que o cliente saiba que as seguradoras não têm obrigação de incluir acessórios, como aparelhos de som e faróis de milha, nas coberturas básicas.

Para isso, será preciso contratar uma segunda apólice e pagá-la à parte.

Proteção para o caso de vítimasComo o risco de acidente nas cidades grandes é bastante alto, a Responsabilidade Civil Facultativa de Veículo, que garante indenização por danos corporais e materiais causados pelo segurado a terceiros em acidentes cobertos pela apólice, também faz parte das coberturas básicas.

Afinal, de que adianta ter seus gastos cobertos se você vai ter que arcar com o pagamento dos gastos de terceiros?

Vale lembrar que só é possível pedir cobertura para terceiros se você foi responsável pelo acidente, mas mesmo assim, a cobertura está limitada ao valor estabelecido no contrato, qualquer gasto a mais deve sair do seu bolso.

Se você não quiser correr qualquer tipo de risco, também é possível contratar cobertura para danos corporais nos passageiros do veículo segurado, que prevê pagamento de despesas médico-hospitalares, assim como invalidez permanente e morte.

Estas coberturas são pagas, mesmo que a responsabilidade pelo acidente não seja do segurado.Vale lembrar que o seguro obrigatório (DPVAT) também indeniza vítimas de acidente de trânsito.

Outras coberturasAlguns itens, que reduzem o risco de acidentes e roubos e conseqüentemente o prejuízo das seguradoras, são encontrados em praticamente todas as apólices, sem custo extra.

É o caso do socorro mecânico 24 horas, guincho, instalação de dispositivos antifurto, luzes adicionais de freio e revisão das partes principais (suspensão, freios e amortecedores).

No entanto, para agradar e conquistar mais clientes, muitas empresas oferecem assistência jurídica, serviço diferenciado no atendimento a acidentados (funcionário especial, orientação para primeiros socorros, lanche etc) e descontos em estacionamentos e na locação de veículos.

Fonte: InfoMoney

Visite nosso site: http://www.csloja.com.br http://twitter.com/csloja
Tel:(011) 2779-7262

Seguro de vida: quanto você precisa ter de cobertura?

Seguro de vida é um daqueles produtos que contratamos com a intenção de nunca ter que usar.
Mas, se você possui alguém que é financeiramente dependente de você, então você deve avaliar a possibilidade de contratar um seguro de vida.
Afinal, este é o objetivo do seguro de vida: garantir a segurança financeira dos seus dependentes por um determinado período de tempo caso você esteja impossibilitado de fazê-lo.
Uma vez que esteja convencido de que você precisa contratar este tipo de seguro, é hora de se perguntar que tipo de cobertura você precisa ter, ou seja, de quanto deve ser a indenização para que seus dependentes tenham a tranqüilidade financeira necessária para retomar as suas vidas.
Qual é o seu estilo de vida?Sua primeira providência deve ser entender qual é o seu estilo de vida, pois é através dele que você poderá determinar o valor do seu seguro de vida.
Se você é assalariado e ainda não acumulou o suficiente para que a sua família possa viver de renda, a cobertura do seu seguro deve, ao menos, ser capaz de cobrir o seu salário por um determinado período de tempo.
O período de tempo necessário vai depender da situação da sua família. Por exemplo, se o seu cônjuge não trabalha e você é o único responsável pelo sustento da casa, o período necessário de cobertura deve ser mais longo.
Mas, mesmo que o seu cônjuge trabalhe, é bastante provável que, ao menos nos primeiros meses, opte por ficar em casa para dar um maior apoio às crianças.
De forma que é preciso levar isso em consideração na definição da cobertura do seguro.Por sua vez, caso o seu cônjuge não trabalhe, o seguro deve levar em consideração, por exemplo, o custo de um treinamento de capacitação, ou para abertura de um negócio, de forma que seu cônjuge possa, eventualmente, garantir o sustento da família.
Além do cônjuge é preciso pensar nos pais e filhosSe seus pais já são idosos e moram com você, e o seu cônjuge é quem cuida deles, você terá que avaliar o custo de ter outra pessoa fazendo isso, já que muito provavelmente seu cônjuge terá que voltar a trabalhar e não terá condições de arcar com esta responsabilidade.
Ainda que a maioria dos financiamentos imobiliários já inclua no custo da prestação o custo de seguro que garante a quitação do saldo devedor em caso de falecimento, ou acidente com invalidez permanente do titular, é importante que você avalie se ao falecer sua família terá dificuldades para manter o pagamento de financiamentos ou consórcios.
Dependendo da idade dos seus filhos, você também precisa se preocupar com a garantia do futuro deles. Se eles ainda são crianças, e você não contrata seguro educação, ou possui um plano de previdência voltado à garantia do estudo dos seus filhos, estes custos, ou ao menos parte deles, também devem ser incluídos no seu cálculo.
Faça as contas, para determinar o valor do seu seguro de vida, calcule as despesas correntes da sua família, estabeleça um prazo para cobertura destas despesas.
Afinal, o seguro não tem como objetivo garantir uma renda perpétua, mas dar condições para que a sua família consiga se restabelecer.
Como discutido acima, esta necessidade varia dependendo do perfil da sua família, idade dos seus filhos etc.Feito isso você deve estimar o valor do seu patrimônio, isto é, quanto acumulou até o momento.
Mas lembre-se que alguns bens não poderão ser vendidos, como sua casa, portanto estime seu patrimônio já excluindo bens ou valores que não poderão ser usados para garantir uma renda familiar.A diferença deve ser o valor do seu seguro.
Uma vez que tenha uma idéia clara do que pretende, é hora de contatar um corretor e pesquisar as melhores condições oferecidas no mercado.
Fonte: InfoMoney
Vsite nosso site: http//www.csloja.com.br htt://twitter.com/csloja
Te:(011) 2779-7262

sábado, 20 de junho de 2009

Seguro Residencial: planeje a proteção do seu patrimônio

É preciso priorizar, identificando os riscos a que seu imóvel está exposto e os bens que realmente necessitam cobertura; identifique o seguro certo.
Apesar da casa própria estar certamente entre os maiores investimentos que uma pessoa ou família podem fazer ainda são poucas as pessoas que se preocupam em fazer um seguro deste patrimônio.

Além dos gastos com o imóvel, é preciso somar os gastos com reforma e, principalmente, móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos etc. Juntando tudo temos uma fatia substancial do patrimônio da família, daí a importância de identificar o seguro certo de forma a proteger adequadamente seus bens.

Maioria acredita que seguro seja caro

Como explicar então o fato de que boa parte dos brasileiros não faz seguro residencial? A resposta é simples, diante de um orçamento cada vez mais apertado, a maioria das pessoas tenta reduzir os gastos ao máximo, evitando despesas que não consideram essenciais. Diante do número de furtos de automóvel e acidentes de trânsito, que estamos sujeitos nas maiores cidades do país, é fácil de entender a preferência pelo seguro de carro.

Outra razão é a percepção de que os seguros residenciais sejam caros, o que não é necessariamente verdade, já que o custo médio do seguro residencial é muito inferior ao do seguro de automóvel. Enquanto no seguro de automóvel a taxa de seguro varia entre 5-20% do valor do carro, no caso do seguro residencial a taxa anual varia entre 0,1% e 0,3% sobre o valor do imóvel.

Identifique suas necessidades

É importante que você saiba priorizar. Identifique os riscos a que seu imóvel está exposto e os bens que realmente necessitam cobertura para não pagar mais do que precisa. Segundo especialistas, as coberturas mais procuradas são as de incêndio, roubo e danos elétricos.

Porém, ao contratar uma apólice, o segurado pode optar por contratar cobertura de aluguel no caso de haver necessidade de alugar um outro imóvel enquanto o seu for consertado, e até mesmo cobertura de responsabilidade civil familiar e acidentes pessoais para o caso de sequestros ou roubos com danos pessoais que comecem dentro de casa. O valor final do seguro varia de acordo com o número de coberturas escolhidas, daí a importância de definir exatamente as suas prioridades.

Por exemplo, que tipo de imóvel você tem: apartamento, casa térrea ou um sobrado? Quais os riscos a que seu imóvel está exposto? Todas as seguradoras são obrigadas a oferecer uma cobertura básica cobrindo perdas contra raios, explosão ou incêndio, mas também existem coberturas opcionais, como é o caso da cobertura de alagamento. É o cliente que escolhe quais coberturas vai querer, quanto maior o número de coberturas maiores os gastos.

Para aqueles que moram em apartamento, por exemplo, a lei obriga o imóvel a ter seu próprio seguro, mas estes seguros são menos abrangentes, já que em geral não cobrem perdas que venham a acontecer em um só apartamento. Portanto, o melhor é contratar um seguro individual que cubra riscos mais específicos do seu imóvel, ou simplesmente só os bens materiais que você possui.

Para quem mora em prédio pode ser particularmente útil contratar seguro para terceiros. Imaginou a dor de cabeça se o vazamento do seu banheiro acabar infiltrando no andar de baixo, ou se o seu cachorro morder o carteiro? Para aqueles mais precavidos uma sugestão é o seguro para eventos raros, como queda de avião, colisão de veículo, ou até mesmo vendaval ou chuva de granizo.

Atenção ao que fica de fora: Como acontece em outros tipos de seguros, alguns danos no imóvel não são cobertos, como é o caso de falhas no projeto de construção ou desgaste de material usado na obra. Também são excluídos danos devido à má conservação do imóvel, desocupação por longo tempo, etc. Para evitar dúvidas e controvérsias caso você precise acionar o seguro, assegure-se de que todas as exclusões estejam incluídas no contrato.

Como receber seu dinheiro

Caso você precise acionar o seguro a primeira providência a ser tomada é contatar a seguradora. A seguradora por sua vez deve enviar um técnico para fazer a perícia, de forma que você não deve providenciar reparos antes que a perícia seja concluída.

Mesmo quando esta for concluída é preciso conservar os bens avariados, já que estes passam a pertencer à seguradora. Não se esqueça de guardar os recibos, notas fiscais, e até mesmo certificado de garantia, pois em caso de furto fica mais fácil comprovar a posse do bem.

Lembre-se que o valor da indenização, que é definido na apólice equivale ao máximo que você pode receber. Isto significa que apesar de na apólice estar prevista uma cobertura de até R$ 10 mil, você recebe o quanto gastar para repor os bens roubados ou danos causados no imóvel. Se a perícia estimar em R$ 5 mil os gastos é isso que você irá receber, e não os R$ 10 mil.

Cuidados a serem tomados

Antes de fechar um seguro residencial é preciso levar em consideração algumas coisas como:
Identifique bens que estão cobertos pelo seguro e aqueles que necessitam cobertura adicional, como por exemplo, jóias e obras de arte.

Prepare lista detalhada com bens e aparelhos que serão cobertos pelo seguro, já que muitas seguradoras não realizam vistoria prévia e cabe a você assegurar que a lista detalhada seja anexada à apólice de seguro.

Em caso de vistoria acompanhe o técnico e anote em apêndice da apólice qualquer ponto que tiver causado divergência.

Cheque os valores de franquias (que é a parte paga pelo segurado em determinadas apólices) e o tempo de reembolso das indenizações.

Antes de acionar a seguradora compare o custo de reparo ou reposição com o da franquia, muitas vezes não vale a pena acionar a franquia. Lembre-se que na hora da renovação, a ausência de sinistro pode levar a seguradora a oferecer descontos de 10-30%.
Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Devolução proporcional do IPVA

Lei garante devolução proporcional do IPVA de veículos roubados ou furtados.

É comum e pode ocorrer com qualquer um. Ter o veículo roubado ou furtado é um transtorno que gera prejuízos de diferentes ambitos:trauma emocional,perda financeira e, muitas vezes, até profissional.

Desde agosto passado, porém, os moradores de todo o Estado de São Paulo que forem vitimas do crime podem amenizar um pouco a perda financeira.

Pela regulamentação assinada pelo governador José Serra da lei n° 13.032, de maio de 2008, fica garantida a devolução proporcional do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) aos donos de veículos roubados ou furtados. Desta forma, os contribuintes deixam de pagar imposto por um bem do qual não mais usufruem.

Válida para todos os proprietários de carros e/ou de motos roubados ou furtados no território do Estado de São Paulo a partir de 1° de janeiro de 2008, a lei estabelece o direito de reembolso para quem fizer o Boletim de Ocorrência (BO) e não tiver débitos com o Detran, sendo desnecessário qualquer outro procedimento. O BO pode ser feito na unidade policial mais próxima ao local do roubo ou, se não houve violência ou ameaça grave na prática do crime, até pela internet (www.ssp.sp.gov.br).

Cálculo
A restituição será calculada a partir da contagem de meses do ano em que o contribuinte ficou sem carro (1/12 por mês), contando o mês cheio, ou seja, o desconto vale para o período seguinte á ocorrência.
Se o veículo for subtraído antes do pagamento da primeira parcela do IPVA, a vítima deverá pagar apenas 1/12 do tributo por meio de guia de recolhimento disponibilizada no site da Secretaria da Fazenda (http://www.fazenda.sp.gov.br/).
No caso de uma ou mais prestações do imposto já terem sido pagas, ela será reembolsada pela diferença entre o valor já pago do tributo e a quantia equivalente aos meses em que foi privada do uso do veículo. Assim, por exemplo, a pessoa que pagou o IPVA em uma única parcela em janeiro e teve seu carro furtado em fevereiro receberá de volta 9/12 (equivalentes ao período de março á dezembro) do total do imposto.

Se o veículo for encontrado, o imposto volta á valer no mesmo mês. Os meses cheios em que o proprietário ficou sem carro têm desconto garantido.

Para receber a devolução, o contribuinte deverá aguardar notificação no endereço de correspondencia incluso na documentação do veículo.

O aviso deve ser enviado até 28 de fevereiro do ano seguinte, infomando o montante a receber.

O pagamento será feito pelas agências da Nossa Caixa. Os contribuintes que, por qualquer motivo, não receberem este comunicado terão de solicitar o reembolso pessoalmente no posto de atendimento da Secretaria da Fazenda.

Visite nosso site: http://www.csloja.com.br http://twitter.com/csloja

quarta-feira, 17 de junho de 2009

A DETERMINAÇÃO É INCRIVEL

Era uma vez um homem simples que...
Montou um negócio e não deu certo em 1831.
Foi derrotado na candidatura a Vereador em 1832.
Fracassou em outro negócio em 1834.
A noiva faleceu em 1835.
Teve um ataque de nervos em 1836.
Foi derrotado em outra eleição em 1838.
Foi derrotado para o Congresso em 1843.
Foi derrotado para o Congresso em 1846.
Foi derrotado para o Congresso em 1848.
Foi derrotado para o senado em 1855.
Foi derrotado para Vice-presidência em 1856.
Foi eleito Presidente da República dos EUA em 1860.

Este homem foi ABRAÃO LINCOLN.

(In: Como Empreender Sem capital, Flávia de Almeida, I.B.E. Instituto brasileira de Empreendedorismo, Belo Horizonte, 1997).

Visite nosso site: http://www.csloja.m.br/ http://twitter.com/csloja

terça-feira, 16 de junho de 2009

Rastreadores e Bloqueadores ¨Via Satélite¨ Será que todos são?


RASTREADORES E BLOQUEADORES "VIA SATÉLITE"
SERÁ QUE TODOS SÃO? Nem sempre... Saiba porquê:

Comumente nos deparamos com anúncios nas televisões, rádios, jornais e revistas sobre os mais diversos sistemas de segurança veicular. As propagandas veiculadas por diversas empresas, enfatizando o termo “VIA SATÉLITE”, nem sempre refletem a realidade, ou seja, a comunicação direta entre o veículo e o satélite e vice-versa. Esse termo, em grande parte, camufla o real funcionamento do sistema, levando muitos consumidores ao engano! Para esclarecer um pouco sobre os sistemas, é importante conhecer o principio de funcionamento de cada um.

Primeiro, vamos definir o que é GPS:
Trata-se de um sistema de navegação via satélite. GPS é a sigla de Global Positioning System. São satélites que estão em órbita ao redor da terra, através de uma rede, em formação precisa, numa altitude aproximada 21.000 Km. Transmitem informações de tempo e distância continuamente. A freqüência que o receptor de GPS opera é de 1.575 Mhz. Receptores de satélite de navegação, que comumente conhecemos como GPS, usam estas informações para calcular uma localização exata por triangulação. Como sabemos, todo ponto na Terra é identificado por dois conjuntos de números chamados coordenadas. Estas coordenadas representam o ponto exato onde uma linha horizontal conhecida como latitude, cruza uma linha vertical conhecida como longitude. O receptor de GPS localiza pelo menos três satélites e usa as informações recebidas para determinar as coordenadas Geográficas no receptor de GPS.
Comparando o tempo em que os sinais foram transmitidos dos satélites e o tempo que eles foram registrados, o receptor de GPS calcula a distância de cada satélite, sendo no mínimo computado a distância de três ou mais satélites, que resultará na sua posição na superfície da terra. Com estas distancias medidas, o receptor também poderá calcular velocidade e poderá calcular o tempo de viagem, distancia, altitude, dentre outros feitos.

O receptor de GPS pode exibir sua posição nos seguintes formatos:
- Latitude e Longitude, - UTM – Universal Transverse Mercator - MG – Military Grid - ou simplesmente, como um ponto em um mapa eletrônico. Muitos receptores de GPS interagem com dados de cartografia internos (programados) e faz da navegação por satélite uma ferramenta fácil.

Linha de visada dos satélites de GPS:
Isto significa que três satélites, no mínimo, devem estar no campo de visão do receptor de GPS (que ele possa enxergar) para o correto calculo da latitude e longitude da localidade. Um quarto satélite também deve estar dentro de linha de visada, para que seja possível calcular a altitude. Em média, oito satélites estão continuamente na linha de visada, em qualquer posição na Terra. Quanto mais satélites forem enxergados, mais preciso será o posicionamento! É importante ressaltar que, embora os sinais emitidos pelos satélites de navegação atravessem nuvens, vidro, plástico e outros materiais de baixa densidade (leves), os receptores de GPS não trabalharão ocultos (sem linha de visada) ou debaixo d'água.

Precisão:
A precisão de um receptor de GPS, em média, é de 15 metros. De acordo com a sofisticação do receptor de GPS, empregam-se várias tecnologias para aumentar a precisão do receptor. Um modelo profissional, sofisticado, pode ter a precisão de 3 metros ou melhor, sendo obtido através do uso de sinais de correção de satélites de navegação. Nos Estados Unidos, é admitida uma precisão de 3 metros, através de correções obtidas em pontos fixos, conhecidos como WAAS (Sistema de Aumento da Área de Abrangência). Na Europa, um sistema semelhante provê a mesma precisão denominado EGNOS. Na Ásia, o sistema de correção é provido pela MSAS. Outras metodologias para aumentar a precisão da navegação em satélites de GPS, incluem o uso de DGP; estações de revezamento de solo, fixadas em posições conhecidas, que transmitem sinais de navegação de satélites já corrigidos. Vários métodos e aplicações de DGPS podem aumentar a precisão da navegação através de GPS, de alguns metros para alguns milímetros. Usando DGPS é necessária a utilização de equipamentos sofisticados. Outro sistema de precisão é o RTK. Este é um receptor capaz de transmitir um sinal com fase-corrigida, de uma posição conhecida, para um ou mais receptores.
Vários erros de posicionamento podem acontecer e podem limitar precisão para a faixa de 15 a 25 metros.

Portanto, quando alguém lhe oferecer um rastreador ou bloqueador via satélite, pode ser que o termo “via satélite” refira-se ao sistema de posicionamento através do GPS. Em alguns casos, não existe nenhuma atuação de sistemas satelitais. Fique atento!

Na prática, o que importa nos sistemas de rastreamento e bloqueio, é a efetiva ação, em tempo real, que a empresa prestadora de serviços poderá ter sobre o veículo, que nem sempre é via satélite. Só o sistema de GPS não garante a eficácia do sistema! Portanto, concluímos que:

- Há sistemas que a atuação e interação no veículo é via satélite, integralmente, desde o posicionamento via GPS até a atuação sobre o veículo. - Há sistemas que utilizam somente o satélite de GPS para a obtenção das coordenadas geográficas, mas a atuação sobre o veículo se dá por outras tecnologias. - Há sistemas que não utilizam nenhum tipo de satélite.

Confuso? Vamos esclarecer um pouco mais descrevendo o que é bloqueador e rastreador:

BLOQUEADOR > PAGER: Em geral são sistemas eletrônicos “wireless” que possibilitam bloquear o veículo à distância, utilizando-se para a comunicação e atuação, os conhecidos “pagers”. A cobertura desse sistema está restrita a área de atuação dos pagers. Trata-se do sistema mais simples, pois não tem como enviar as informações de localização do veículo. Somente consegue receber, pois os pagers são “one-way”. Portanto, esse sistema NÃO É VIA SATÉLITE. Facilmente você se deparará com propagandas deste tipo de produto, dizendo ser “via satélite”. Trata-se de propaganda inverídica, pois o sistema opera através de radiofreqüências alocadas aos pagers.

BLOQUEADOR > FM: Este sistema é barato e eficiente para o bloqueio, pois utiliza a sub-portadora de FM, a mesma utilizada para a sintonia do radio nos veículos. Neste sistema, as antenas de FM das emissoras contratadas pelo operador, enviam os sinais para o bloqueio do veículo, mediante solicitação à central da empresa operadora do sistema. A operadora poderá ter parcerias com diversas emissoras de rádio e distribuir o seu sinal de bloqueio para qualquer região onde haja uma emissora de FM. É um sistema simples “one-way” e não há como enviar informações do veículo sobre a sua localização.

RASTREADOR > CELULAR + GPS: Este tipo de rastreador agrega duas tecnologias, GPS e Celular. O GPS, conforme já descrito, é utilizado para a obtenção das coordenadas geográficas. A tecnologia do telefone celular, atua na recepção e transmissão de dados. Desta forma, através de um módulo eletrônico instalado no veículo, haverá o processamento das informações de coordenadas recebidas pelo GPS e será transmitida pelo celular, numa via “two-way”, podendo ocorrer a interação nos dois sentidos. Este sistema permite o rastreamento com boa precisão, porém fica restrito a área de cobertura das estações radio base das operadoras de celular, além de ter o seu funcionamento comprometido em ambientes fechados, pois não haverá o sinal do GPs (para efeito de coordenadas) e não será possível transmitir as informações pelo celular. Apesar do sistema utilizar-se de satélites de GPS e Celular, as propagandas não deixam isso muito claro, o que poderá induzir o consumidor a erro dependendo da forma em que for exposta, pois muitos acreditam que o funcionamento é 100% via satélite!

RASTREADOR > “CELULAR VIA SATÉLITE” + GPS: Funcionamento similar ao anterior, porém utiliza o serviço do celular via satélite, que em geral é utilizado em regiões distantes, onde não há ERBs da telefonia celular convencional. Muito utilizado em regiões remotas. Não tem restrição de cobertura, visto a boa performance do celular via satélite. É um sistema eficiente mas caro.

RASTREADOR> SATÉLITE GEOSTACIONÁRIO + GPS: É o genuíno sistema via satélite. Obtém as informações de coordenadas, via GPS e transmite e recebe sinais, de forma bidirecional, através de satélites geoestacionários ou de baixa órbita. Basicamente, no Brasil, temos duas tecnologias disponíveis e efetivamente eficientes. Uma opera no satélite Brasilsat, que é um satélite Geoestacionário, cuja órbita está em 38.000 Km de altitude. Trata-se do mesmo satélite que é utilizado para os sinais de televisão. Este sistema proporciona a transmissão e recepção de dados, inclusive, permitindo ao motorista enviar textos para a sua central, informando ocorrências, rotas, solicitações de apoio e tudo mais que for necessário de ser comunicado. A cobertura está restrita a área de pegada (footprint) do satélite.

RASTREADOR> SATÉLITE DE BAIXA ÓRBITA + GPS: Tecnologia via satélite, que também utiliza o GPS para a obtenção das coordenadas geográficas, conforme descrito. Os sinais são transmitidos e recebidos através de satélites da baixa órbita, denominados de LEO (Low Earth Orbit). Esses satélites proporcionam toda a interação sobre o veículo e do veículo para a central, inclusive, permitindo ao motorista, enviar textos para a sua central, informando ocorrências, rotas, solicitações de apoio e tudo mais que for necessário de ser comunicado. E como os satélites de baixa órbita trabalham? A rede de satélites de baixa órbita Orbcomm® é formada por:
A constelação é formada por 42 satélites de baixa órbita, controlados pelo centro de controle da Orbcomm®. Existem 4 planos orbitais principais, denominados de A, B, C e D, cada um com 8 satélites, separados uniformemente entre si, dentro da órbita. Três dos planos principais, tem inclinação de 45° em referencia a linha do equador e uma separação angular de 120° entre eles e um quarto plano equatorial, com inclinação de 0°. Quatro satélites adicionais em um dos planos suplementares, denominados F e G, com inclinação de 70° e 80° respectivamente, são utilizados para cobrir zonas de alta latitude. Esses satélites estão cerca de 830 Km de altitude, por isso é denominado de baixa órbita. Já os satélites equatoriais, estão um pouco mais altos, a 975 Km de altitude.Os sinais são transmitidos para os satélites na faixa de 148 a 150 Mhz e recebidos pelo receptor entre 137 a 138 Mhz.

RASTREADOR> CELULAR ATRAVÉS DE ESTAÇÃO RADIO BASE (ERB): Este sistema baseia-se na estrutura existente das empresas de telefonia celular. Tais empresas distribuem pela cidade, antenas com rádios transmissores para o funcionamento dos celulares, que são conhecidas como ERB. O posicionamento do veículo não é preciso, porém a velocidade de comunicação é alta e pode-se fazer uma ampla comunicação de dados, obviamente, dentro da região de cobertura das antenas celulares.

RASTREADOR POR TRIANGULAÇÃO: Esse sistema utiliza antenas estrategicamente distribuídas pela cidade, onde é possível, pelo processo de triangulação, determinar o ponto onde o veículo está localizado, A precisão dependerá da disposição das antenas. Saindo do perímetro de abrangência das antenas, o sistema não funcionará.

CONSIDERAÇÕES: Há inúmeras outras aplicações para os sistemas de rastreamento, como por exemplo: logística de caminhões, barcos, balsas, aeronaves, máquinas agrícolas, transporte publico, containers de carga, controle de frotas, monitoramento de redes elétricas, outras. Há vários integradores dos diversos sistemas citados.

NOTA IMPORTANTE: Esta página é meramente informativa e visa esclarecer duvidas freqüentes de consumidores, que nem sempre possuem o conhecimento técnico para discernir os sistemas ofertados pela mídia. Não posso assegurar a eficácia de qualquer sistema citado. A escolha de um sistema de bloqueio e rastreamento é de livre arbítrio de cada consumidor.

Espero que as informações apresentadas, ajudem a você conhecer um pouco sobre os sistemas de rastreamento e bloqueio existentes no mercado, que certamente ajudará na melhor escolha.
Mas, com toda a tecnologia existente, não dispense o bom e velho “Totó” na garagem! Além de ser um bom alarme, é um excelente amigo!
Contato: (011) 2779-7262