sábado, 4 de setembro de 2010

Dicas para seu Windows XP


Dicas para seu Windows XP

Muitas das dicas desta página necessitam da execução do Editor de Registro do Windows (regedit.exe). Para isso, vá em Iniciar / Executar e digite regedit. Vale dizer que é necessário perícia para mexer no Registro do Windows, para que não ocorra danos ao sistema.

01 - Desinstalando o Windows Messenger (e outros programas):

Alguns programas que acompanham o Windows XP não possuem nenhuma forma acessível de remoção, mas isso é possível. Um desses softwares é o Windows Messenger. Para desinstalá-lo, abra o Bloco de Notas (Notepad) e por ele acesse o arquivo sysoc.inf (você também pode acessar esse arquivo digitando C:\windows\inf\sysoc.inf em Executar), presente em C:\Windows\inf. Na seção Components, remova somente a palavra hide do componente que você deseja desinstalar. Em nosso exemplo, a remoção é do software Windows Messenger e sua linha no arquivo sycoc.inf - msmsgs=msgrocm.dll,OcEntry,msmsgs.inf,hide,7 - ficará assim: msmsgs=msgrocm.dll,OcEntry,msmsgs.inf,,7. Após isso, salve o arquivo e os componentes escolhidos agora poderão ser desinstalados normalmente pelo Painel de Controle / Adicionar/Remover Programas. Vale dizer que a primeira palavra em cada linha indica o programa (Pinball, MSWordPad, etc) e para cada uma delas é necessário remover a palavra hide para que o aplicativo em questão possa ser removido do Windows XP. Antes de executar o procedimento, faça uma cópia do arquivo sysoc.inf, por precaução. Essa mesma dica também funciona no Windows 2000.

02 - Mude a pasta Meus Documentos de lugar

O diretório Meus Documentos fica localizado em C:\Documents and Settings\usuario\Meus Documentos por padrão (neste caminho, "usuario" é o nome do login usado no computador). No entanto, é possível colocar essa pasta em outro local. Para isso, clique sobre a pasta Meu Documentos com o botão direito do mouse e escolha a opção Propriedades. Clique em Destino e na caixa de nome Local da pasta de destino, escolha o novo diretório.

03 - Exclua as pastas especiais dentro de Meus Documentos:

No diretório Meus Documentos, existem pastas que muitos não usam, como Minhas Músicas e Minhas Figuras. Se você apagá-las, o Windows as recria. Para eliminar definitivamente esses diretórios, vá em Iniciar / Executar e digite regsvr32 /u mydocs.dll. Para fazer com que essas pastas apareçam novamente, em Executar, digite o comando regsvr32 mydocs.dll e reinicie o computador.

04 - Fazendo backup do WPA, para evitar a reativação:

Se você tiver o Window XP já ativado e funcionando corretamente em seu computador, pode ser que necessite reinstalá-lo por algum motivo nesta mesma máquina. Neste caso, você terá que reativá-lo novamente para que o sistema funcione. Para evitar isso, antes da reinstalação, faça um backup (cópia) do arquivo WPA.DBL que está no diretório C:\Windows\System32. Após a reinstalação do Windows XP, coloque o arquivo neste mesmo diretório e ação está terminada. Vale dizer que o arquivo WPA.DBL é onde o sistema armazena as informações sobre o hardware instalado no computador.

05 - Desabilite os balões de aviso do Windows XP:

Se você deseja desabilitar aqueles "balões de aviso" que aparecem sempre que o Windows executa alguma função específica, faça o seguinte: vá em Iniciar / Executar, digite regedit e vá na chave HKEY_CURRENT_USER / Software / Microsoft / Windows / CurrentVersion / Explorer / Advanced. Clique no menu Editar, vá em Novo / Valor DWORD, digite EnableBalloonTips e pressione Enter em seu teclado. Se já houver essa variável ali, altere o seu valor para 0 (zero). Reinicie o computador e os balões não serão mais exibidos pelo sistema.

06 - Como instalar o teclado ABNT2 no Windows XP:

No Windows XP a configuração do idioma e do tipo de teclado não é feita através do ícone de teclado. Para fazer isso, vá ao Painel de Controle / Opções regionais e de idioma / Idiomas / Detalhes / Adicionar, escolha Português (Brasil) e Português (Brasil - ABNT2) nas opções e clique em OK.

07 - Entrando diretamente no Windows:

Caso somente você esteja usando o computador e, por isso, o login não é necessário, você pode desabilitá-lo. Para isso, vá em Iniciar / Executar, digite control userpasswords2 e clique em OK. Na guia Usuários, desative o item Os usuários devem entrar com um nome e senha para usar este computador e clique em Aplicar. Quando o sistema pedir um nome de usuário e uma senha, informe o usuário padrão e digite uma senha (não deixe este campo em branco!). Após isso, pressione OK, vá em Iniciar / Configurações Painel de Controle / Contas de Usuário, clique em Alterar o modo como usuários fazem logon ou logoff e desative os itens Use a tela de boas-vindas e Use a Troca Rápida de Usuário. Com isso, o Windows carregará mais rápido e não será necessário passar pela tela de login.

Uma alternativa, é instalar a ferramenta Tweak UI da Microsoft (ver o item 10 desta página) e ir em Logon / Autologon, habilitar a caixa Log on automatically at system startup, escolher um usuário e em Set Password informar uma senha.

08 - Recarrege o Explorer:

Algumas vezes, o executável explorer.exe (que entre outras coisas, mantém a estrutura de janelas e a Barra de Tarefas funcionando) trava e a Barra de Tarefas (a barra onde se encontra o botão Iniciar) pára de responder ou some. Dependendo do caso, o próprio Windows executa novamente o explorer.exe e este reativa suas funcionalidades. Quando isso não ocorre, existe uma solução fácil e que evita a necessidade de efetuar logoff ou de reiniciar: simplesmente pressione Ctrl mais Alt mais Del em seu teclado, vá em Arquivo / Executar nova tarefa e digite explorer. O explorer.exe será então habilitado novamente.

09 - Menu Iniciar mais rápido:

É possível fazer com que o Menu Iniciar do Windows XP exiba seus itens mais rapidamente. Para isso, acesse Iniciar / Executar, digite regedit e vá em HKEY_CURRENT_USER / Control Panel / Desktop. Selecione MenuShowDelay na lista da direita e clique com o botão direito do mouse em cima. Agora, escolha Modificar e mude o valor para 0 (zero). Após o computador inicializar, o menu Iniciar estará mais rápido.

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SAC das operadoras de telefonia celular


SAC das operadoras de telefonia celular

As operadoras de telefonia celular oferecem aos seus clientes uma forma fácil de ligar para o tele-atendimento, normalmente um número "interno" (que só funciona dentro da rede da própria operadora), amplamente divulgado. No caso da Vivo, por exemplo, é *VIVO (*8486), e para clientes Claro é *800. Números fáceis de decorar.

Mas e se você, cliente ou não, não tem como ou não pode ligar do celular da operadora? Pra onde disca? Essa informação (o número do tele-atendimento para ligação de qualquer celular ou fixo) muitas vezes está escondida em um canto "escuro e abandonado" do site da operadora.

Pois bem, aqui seguem os números para o tele-atendimento das principais operadoras de telefonia celular do Brasil:

Claro - 1052
Oi - 1057
TIM - 0800-741-0041
Vivo - 1058

Estes números são DDG (Discagem Direta GRATUITA), portanto pode-se ligar até mesmo de um orelhão sem a necessidade de cartão.

Anote estes números na agenda do seu celular, nunca se sabe quando você (ou alguém próximo) irá precisar ligar para uma destas operadoras!

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APRENDA A DIRIGIR BEM COM TODA SEGURANÇA



APRENDA A DIRIGIR BEM COM TODA SEGURANÇA

Dicas importantes para os motoristas:


Não "espiche" as marchas em excesso (fazer o motor rodar a mais de 3 mil giros).

Quando estiver trafegando por ruas esburacadas, procure andar em baixa velocidade e sempre que cruzar em elevações ou buracos (como lombadas e quebra-molas) mantenha a embreagem pressionada ou pare e arranque vagarosamente.

Se você cruzar com alguma marcha engatada, sem pisar na embreagem, as engrenagens da sua caixa de marchas vão sentir uma enorme pressão e você uma enorme sacudida.

Para evitar problemas nas viagens, os motoristas precisam estar atentos às condições das vias e, principalmente, à forma de conduzir os veículos. ?Dirigir na cidade e na estrada são duas coisas completamente diferentes?.

?Um trabalho de alta velocidade tem um comportamento completamente diferente. O contato do pneu no asfalto a uma velocidade de 100 quilômetros por hora é 90% menor que com o carro parado?.

Velocidade ideal

Os motoristas devem evitar trafegar no limite de velocidade permitido nas rodovias. O ideal é 80 quilômetros por hora. Quanto maior a velocidade, maior o perigo. Os motoristas não estão competindo?.

Distância entre veículos

Em caso de chuva, o ideal é uma distância de três segundos. Para pista seca, dois segundos já são suficientes?, aponta o especialista em direção defensiva.

Ultrapassagem segura

Para garantir uma ultrapassagem segura, os motoristas devem seguir alguns passos importantes antes de realizar a manobra. Segundo o o especialista em direção defensiva, a primeira atitude é garantir visibilidade total da ultrapassagem. O motorista não deve colar no carro a ser ultrapassado e, aos poucos levar o carro à esquerda, para visualizar a pista no sentido contrário (em caso de mão dupla). Caso esteja na mesma velocidade do veículo a ser ultrapassado, o motorista deve manter um carro de distância. Ao iniciar a manobra, o motorista deve ter aceleração máxima para garantir maior velocidade. ?Não existe meia ultrapassagem. Não dá para desistir no meio. Portanto, é fundamental aguardar o momento oportuno.?

Neblina

Em caso de neblina na pista, os motoristas devem usar faróis baixos e, caso conte com o acessório, o farol de neblina deve ser ligado. ?Não existe nenhuma outra hipótese para esse caso?.

Chuva

Para conduzir na chuva, o especialista alerta que mais importante que reduzir a velocidade é manter a distância de segurança (três segundos). ?O motorista deve manter a firmeza no volante e, caso passe por um poça, deve seguir com a mesma aceleração. Frear ou acelerar demais facilita o desequilíbrio do veículo?.

Como segurar o volante?

Segundo o especialista, a forma ideal de segurar o volante é, em comparação a um relógio, no horário dez para as duas. Caso o carro tenha air bag, a posição ideal muda para quinze para as três.

Como frear?

A freada do bom motorista não marca o chão?. É com essa frase que o especialista define uma freada segura. Ele aponta que o motorista deve manter o limite de travamento do veículo, não deixar que as rodas arrastem travadas pela pista, o que faz com que o veículo fique descontrolado. ?Com a roda travada, o motorista vira o volante e o carro segue em linha reta?, finalizou.

Antes de pôr o pé na estrada...

Além das dicas para uma condução mais segura, os motoristas também devem estar atentos à parte mecânica dos veículos. Uma revisão antes da viagem é fundamental. ?A primeira coisa é não deixar para ver o carro de última hora. Os motoristas devem agendar uma revisão com pelo menos uma semana de antecedência?, alerta o mecânicos.

O motorista deve checar os itens de segurança, nível de óleo, as ferramentas, o macaco do carro e o extintor de incêndio. ?É importante fazer uma revisão das lanternas, além de um alinhamento da direção e calibragem dos pneus. Se o pneu não estiver calibrado, o carro desalinha e a viagem fica insegura.?

Dentro da oficina mecânica, também são verificados a suspensão, os freios e o rolamento das rodas. As correias do motor, os filtros de ar, de óleo e de combustível também passam por uma revisão.



Inspeções periódicas:

Verificar o nível do óleo

Cheque o nível de óleo do motor a cada semana. Para fazer essa inspeção o carro deve estar em local plano, com o motor frio, após ter ficado algumas horas em descanso. O nível correto deve ficar entre as marcas mínima e máxima da vareta. Lembre-se que óleo em excesso pode sujar as velas e o sistema de alimentação nos carros com carburador. Ao contrário, a falta de óleo compromete a lubrificação das partes móveis internas, podendo causar o travamento ou desgaste prematuro do motor. Se tiver de completar o nível, utilize óleo da mesma marca, especificação e classificação da do óleo original.

Completar a água do radiador

Verifique o líquido do sistema de refrigeração (radiador e vaso de expansão) sempre com o motor frio. Faça isso a cada semana, de preferência logo pela manhã, antes de sair de casa. O nível correto deve ficar entre as marcas máxima e mínima do reservatório de expansão. Nunca deixe o frentista do posto abrir a tampa do radiador ou reservatório com o motor quente. A água aquecida aumenta de volume e se perde quando a tampa é liberada. Em caso de superaquecimento, espere o motor esfriar totalmente antes de completar o nível. Feito isso, ligue o motor e adicione a água fria aos poucos. Isso evita um choque térmico que poderia causar o empenamento do cabeçote e outros problemas mais sérios ao veículo.


Profundidade dos sucos dos pneus

Desenhados para escoar a água em contato com a banda de rodagem, os sulcos dos pneus devem manter uma profundidade mínima de 1,6 mm. Abaixo dessa medida, passam a perder a aderência quando em contato com o chão molhado ou em condições de baixo atrito. Além disso, carros com pneus lisos estão sujeitos a multa na estrada. Alguns modelos de pneus vêm com indicador de desgaste, em geral uma marca gravada ou marca de tinta na borracha. Por isso, não se esqueça de fazer o rodízio de pneus a cada 10 mil km - para tornar o desgaste mais uniforme- e não hesite em trocá-los quando estiverem gastos.


Lavagem do motor nos postos

Os carros equipados com injeção eletrônica são mais sensíveis à água durante as lavagens. Por isso evite limpar o motor com muita freqüência nos postos de abastecimento. A água sob pressão pode infiltrar nos terminais e sensores do sistema de ignição e bloquear o contato elétrico, impedindo o motor de funcionar. Em modelos com central eletrônica instalada dentro do cofre do motor, pode haver uma pane nesse componente. Se a lavagem do motor for inevitável, envolva a central eletrônica com um plástico e evite esguichar água sob pressão nos terminais.


Calibragem dos pneus

Verifique a calibragem dos pneus semanalmente. Ela deve ser checada sempre com os pneus frios, de preferência pela manhã, no posto mais próximo de sua casa, assim que começar a rodar. A explicação é simples: quando o carro está em movimento o atrito da roda com o piso aquece os pneus. Isso aumenta o volume interno de ar e faz com que a pressão se eleve. Qualquer calibragem nessas condições vai apontar uma medição alterada.


Cuidados com a Bateria

Relegada ao esquecimento, a bateria do carro também requer manutenção. Nas baterias não seladas, verifique e complete o líquido a cada 30 dias, reduzindo essa freqüência no verão, período em que há maior evaporação. Use sempre água destilada. Evite a água de torneira, pois esta contém elementos químicos ou metais que podem comprometer a vida útil da bateria. Nas baterias seladas, o orifício de ventilação dos elementos deve estar sempre desobstruído para evitar o acúmulo de gases em seu interior e uma eventual explosão.

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Como resolver problemas em estacionamento?


Como resolver problemas em estacionamento?

É difícil encontrar quem já não enfrentou um problema em estacionamento, seja na garagem do próprio prédio onde mora, no shopping, no restaurante, etc. A Pro Teste e o Procon orientam sobre os direitos e deveres nos dez casos mais comuns: Veja:


1. Furtaram o rádio e os CDs de meu carro na garagem de meu prédio. O que faço?

Sugestão para solução:
Normalmente, na taxa de condomínio está prevista uma verba para segurança que inclui o pagamento de vigias, a instalação de circuito interno de TV, portões automáticos, etc. Se este for o caso de seu prédio, peça uma indenização sem medo, porque você será restituído. Mas se o seu condomínio não possuir aparato de segurança, o posicionamento da Justiça não é unânime. Se você quiser uma indenização, argumente que a área de circulação interna é privativa dos moradores e o controle de entrada e saída nas dependências do condomínio é do porteiro. Isso o ajudará a ser bem-sucedido. A mesma regra vale para o caso de seu carro aparecer arranhado ou amassado.

Portanto, havendo algum prejuízo, seja furto ou dano, chame imediatamente o síndico, zelador, porteiro, vigia, subsíndico ou algum membro dos conselhos do condomínio (é importante a presença de um representante dele), anote o problema no livro de reclamações e registre a ocorrência na delegacia. Não sendo nada resolvido amigavelmente, a saída é o Judiciário.


2. Como meu prédio não tem garagem, deixo o carro em um estacionamento. O que devo fazer se ele aparecer amassado ou for furtado?

Sugestão para solução:
O estacionamento é responsável por seu carro e tem obrigação de cobrir prejuízos que venham a ocorrer. Não aceite o argumento do estacionamento de que a batida foi feita por outro usuário. Mesmo que tenha sido, é problema do estabelecimento cobrar do culpado. Em caso de roubo, quase sempre a Justiça condena os estacionamentos a pagar indenização. Então, se você não conseguir resolver amigavelmente, vale a pena tentar na Justiça.


3. Quebraram a janela de meu carro em um shopping. O que faço?

Sugestão para solução:
Dificilmente um shopping resolve o problema de imediato. Mas a Justiça vem entendendo que cabe indenização, já que os centros comerciais atraem pessoas por oferecer produtos, serviços e segurança em um só lugar. Se ocorrer um dano em seu carro dentro de um shopping, é prova de que o sistema de segurança do local não foi eficiente, cabendo então uma indenização. Mas não se esqueça de registrar o ocorrido na administração do shopping. Assim que você perceber o dano causado em seu carro, procure um segurança do local que ele o conduzirá à administração do shopping para que as providências sejam tomadas.


4. Fiz compras em um supermercado e quando voltei meu carro não estava mais lá. O que faço?

Sugestão para solução:
Apesar de a maioria dos estacionamentos de supermercados ser gratuita, você também pode pedir uma indenização ao supermercado se, ao voltar de suas compras, não encontrar mais seu carro onde deixou. Os supermercados usam os estacionamentos como uma forma de captar clientes e devem, portanto, oferecer um estacionamento seguro. Dessa forma, a Justiça entende que o dever de guarda, vigilância e custódia dos carros é decorrente de um serviço complementar pago indiretamente quando o consumidor faz compras no supermercado e, por isso, cabe a indenização.

Caso isso aconteça com você, chame o responsável pelo supermercado, reclame por escrito no livro de reclamações da empresa e faça o registro da ocorrência na polícia. O mesmo procedimento vale para estacionamentos de restaurantes e outros locais que prestam serviços e têm estacionamento sem manobristas.



5. Bateram em meu carro em um estacionamento de restaurante que tem manobrista. Posso pedir indenização ao restaurante?

Sugestão para solução:
Claro. No momento em que você entrega a chave de seu carro, o estabelecimento passa a ser responsável por ele. E não importa para você se o estacionamento é próprio do restaurante ou se o serviço é terceirizado. O fato é que o restaurante assume o risco de guardar seu carro. E é o restaurante quem deve indenizá-lo. Não se deixe enganar: ser ressarcido pela empresa terceirizada é problema do restaurante, não seu.


6. Fui multado por estacionamento em local indevido, mas no horário indicado na multa eu estava jantando em um restaurante com manobrista. O que faço?

Sugestão para solução:
A partir do momento que você entrega a chave de seu carro a um manobrista, o estabelecimento se torna responsável por seu carro e é obrigado a devolvê-lo nas mesmas condições em que o recebeu. Por isso, se o manobrista cometer alguma infração com seu carro enquanto você janta, você precisa preencher um recurso para transferência da multa para o ?real infrator?. Se a empresa não aceitar seu argumento, entre na Justiça ou procure uma entidade de defesa do consumidor, como a Pro Teste (que atende exclusivamente associados) para intermediação do caso. Guarde sempre notais fiscais ou comprovantes de pagamentos de restaurantes, pois eles servem como provas para processos na Justiça.


7. Deixo meu carro em um estacionamento da prefeitura. Se acontecer algum problema, tenho direito a indenização?

Sugestão para solução:
O estacionamento da prefeitura funciona da mesma forma que um particular. Havendo furto, a prefeitura tem de indenizá-lo. Para isso é preciso que você apresente o tíquete que comprove que seu carro estava naquele local, um registro de ocorrência e todo e qualquer documento que prove o que aconteceu. Mas, nesse caso, a solução não é fácil e um advogado deve ser contratado para levar a ação à Justiça, já que será uma ação contra o poder público.


8. Quando devo acionar o seguro de meu carro para resolver problemas com estacionamentos?

Sugestão para solução:
Mantenha, em qualquer circunstância, um seguro para o seu veículo para cobrir acidentes, principalmente roubos, furtos e batidas. Se o prejuízo for pequeno, cujo valor se aproxime ou pouco ultrapasse o da franquia (um vidro quebrado ou uma leve batida, por exemplo), não compensa acionar seu seguro, já que, além de ter que pagar a franquia, ao usá-lo você deixa de ganhar um desconto para renovação. Contudo, compensa acionar o seguro nos casos de perda total para resolver seu problema mais rápido. E não esqueça: se você optar por acionar o seguro de seu carro para resolver um problema, nada impede que você cobre do estacionamento o valor de sua franquia somado ao bônus que perderá ao renovar o seguro por tê-lo usado. Os Juizados Especiais são uma boa alternativa para pleitear esse direito.


9. Por quanto tempo posso ficar em um estacionamento sem ter que pagar?

Sugestão para solução:
Não há limite e as empresas têm total liberdade para definir as cobranças e os respectivos períodos de tolerância em que os consumidores podem sair sem pagar. Mas tais informações têm que estar bem claras para o consumidor. Se no estacionamento não houver placas alertando sobre as tarifas cobradas e o período de tolerância, o estabelecimento deve ser denunciado por prática abusiva.


10. O estacionamento pode dizer que não se responsabiliza por danos ao veículo no local?

Sugestão para solução:
É praxe dos estacionamentos colocarem avisos de que não se responsabilizam por furtos acontecidos no local. Esta é uma prática abusiva, já que tira do estabelecimento uma responsabilidade contratual de quem presta o serviço de guarda de valores mediante pagamento ou consumo. Em casos mais recentes, a Justiça já entende que os estacionamentos são, sim, responsáveis por furtos ocorridos em estacionamentos e, portanto, devem indenizar as vítimas.

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Aprenda a Usar o Aditivo No seu Veiculo!


Aprenda a Usar o Aditivo No seu Veiculo!

Atualmente nos modelos de veículos, a aditivação exata é essencial para o desempenho do sistema de arrefecimento, sendo em média uma solução de 60% de água e 40% de aditivo. Não aconselhamos uma proporção diferente, devido ao motivo em alguns problemas ao radiador e ao sistema.

Aprenda abaixo proporções de aditivo água para o seu tipo de veículo.

GM



Modelo Capacidade em Litros Aditivo Concentrado em Litros Água em Litros

Chevette/Chevy 500 7,5 3,0 4,5
Opala/Caravan 4 cil 83 8,6 3,5 5,1
Monza 90 7,0 3,0 4,0
Monza AC 90 7,5 3,0 7,5
Monza AC TA 90 7,5 3,0 4,5
Monza 91/Kadett 7,0 3,0 4,0
Monza AC =>91/Kadett AC 7,5 3,0 4,5
Corsa 1.0/1.4/1.6 5,9 2,5 3,4
Corsa 1.6 AC/16V 5,9 2,5 3,4
Vectra 93/96 7,2 3,0 4,5
Ômega GLS 2.0/2.2 6,4 2,5 3,9
Ômega CD 3.0/4.1 11,3 4,5 6,8
S-10/Blazer Gas 8,0 3,5 4,5
S-10/Blazer Gas AC 10,1 4,0 6,1
S-10/Blazer Diesel 10,5 4,5 6,0

FORD

Modelo Capacidade em Litros Aditivo Concentrado em Litros Água em Litros

Corcel II/Del Rey 1.6 5,4 2,5 2,9

Del Rey 1.8 com e sem AC 6,8 3,0 3,8

Escort 1.6 5,8 2,5 3,3

Escort Hobby/Verona 6,0 2,5 3,5

Escort/Verona AC 6,0 2,5 3,5

Versailles/Royale 6,6 3,0 3,6

Versailles/Royale AC 6,9 3,0 3,9

Fiesta 1.0/1.3 5,2 2,0 3,2

Fiesta 1.3 AC 5,4 3.0 2,4

Fiesta 1.4 6,0 3,0 3,0


VW

Modelo Capacidade em Litros Aditivo Concentrado em Litros Água em Litros

Passat/Gol/Voyage/Parati86 5,6 2,5 3,1

Passat/Gol/Voyage/Parati AC 86 7,1 3,0 4,1

Gol/Voyage/Parati87/94 6,1 2,5 3,6

Gol/Voyage/Parati AC 87/94 7,1 3,0 4,1

Gol/Parati/95 6,0 2,5 3,5

Gol/Parati AC 95 6,2 2,5 3,7

Santana/Quantum 6,6 3,0 3,6

Santana/Quantum AC 6,9 3,0 3,9

Apollo 6,0 2,5 3,5

Logus/Pointer 1.6/1.8 5,4 2,5 2,9

Logus/Pointer AC 6,0 2,5 3,5

Golf GL/GLX/GTI 6,3 2,5 3,8

Passat(alemão) 4Cil 5,6 2,5 3,1

Passat(alemão)VR6 8,6 3,5 5,1


FIAT

Modelo Capacidade em Litros Aditivo Concentrado em Litros Água em Litros

Fiat 147 L/GL 5,2 2,5 2,7

Spazio/Oggi 6,5 2,5 4,0

Uno/Prêmio/Elba 1.3/Mille 5,5 2,5 3,0

Uno/Prêmio/Elba 1.5/Mille Eletronic/ELX 5,5 2,5 3,0

Uno Mille EP AC 6,5 3,0 3,5

Uno/Prêmio/Elba 1.5/1.6(s/ vaso) 6,5 3,0 3,5

Tempra (todos) 7,1 3,0 4,1

Palio 1.0 (c/ vaso) 6,6 3,0 3,6

Palio 1.3 / 1.5 6,7 3,0 3,7

Palio 1.0 / 1.3 / 1.5 AC 6,7 3,0 3,7

Palio 1.6 6,9 3,0 3,9

Tipo 1.6 6,5 3,0 3,5

Tipo 1.6 AC 6,9 3,0 3,9

Tipo 2.0 / Tempra SW (todos) 6,9 3,0 3,9

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Como Cuidar do seu Radiador


Como Cuidar do seu Radiador

Uma das principais causas de problemas no sistema de arrefecimento em carros, máquinas e caminhões de um modo geral, referem-se à falta de cuidados que são necessários quando do abastecimento dos mesmos.

Quando se compra um veículo novo, o mesmo já se encontra abastecido com a quantidade necessária de aditivos, a fim de proporcionar uma durabilidade maior do radiador ao seu proprietário. Com o passar do tempo faz-se necessário a reposição do fluído para completar o desgaste natural.

Mantenha o sistema sempre abastecido. Para isso basta usar sempre o aditivo adequado ao seu veículo.

Segue Abaixo 5 Dicas Importantes para voce ter por um grande tempo o seu radiador novo!

1. Motor com sede tem pouquíssimo tempo de vida. Por isso mantenha o radiador com o nível correto de água, sem esquecer do aditivo, que impede a fervura e a corrosão.

2. O radiador deve ser cuidado também por fora. Aletas limpas e desobstruídas permitem uma melhor circulação do ar.

Mangueiras inchadas precisam ser trocadas imediatamente.

3. Substitua sempre os componentes defeituosos (termostatos, mangueiras etc), evite colocar peças recondicionadas.

4. Nunca abra o radiador ou o Vaso Expansor com o motor quente. A água fervente jorrará com sérios riscos de queimaduras graves.

5. Nem sempre é o radiador que causa a perda do líquido de arrefecimento. Recorra a um especialista para detectar o problema.

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SEU CARRO QUEBROU? E AGORA? O QUE PODE SER??? dicas aqui!


SEU CARRO QUEBROU? E AGORA?O QUE PODE SER??? dicas aqui!

Quem já não passou pelo menos uma vez na vida por esta situação constrangedora com um carro? Para evitar ficar horas parado sem saber o que fazer e melhor ainda saber diagnosticar uma falha e fazer a manutenção preventiva, aqui vão algumas dicas de como identificar os problemas mais comuns e ajudar a resolve-los.

1. O carro parou, o que pode ser ?

BATERIA
Se a luz indicativa da bateria no painel estiver acesa, o problema pode ser com ela ou com o alternador, que pode estar com defeito ou quebrado. Quando isso acontece, a energia da bateria é usada até o fim sem que haja a reposição da carga. Levando o carro até um auto-elétrico, o problema será resolvido com uma recarga na bateria ou realizando-se sua troca. Se for o alternador, ele também pode ser recondicionado ou, em um caso mais grave, trocado.

BOBINA
Pode haver um superaquecimento da bobina, peça responsável por gerar a corrente de alta tensão que provoca a faísca nas velas. Quando isso ocorre, pode ser um sinal de desgaste da peça. Ela pára de produzir corrente e o carro não liga. O jeito é esperar que esfrie.
Para acelerar o processo, desligue a chave, abra o capô e coloque um pano molhado sobre a bobina. Esperando cerca de dez minutos, o carro volta a ligar. Trata-se de uma solução de emergência. Assim que puder, passe em um auto-elétrico e troque a peça.

BOMBA DE COMBUSTÍVEL
Muitas vezes a bomba de combustível falha e não consegue mandar o líqüido na pressão ideal para o sistema. Em carros com injeção eletrônica, uma maneira de saber se ela está funcionando é fechar os vidros e tentar dar a partida. Nesse momento é possível ouvir o zumbido da peça funcionando. Se não escutar esse barulho, o problema certamente está na bomba. No caso de carro com carburador, pode-se desencaixar dele a mangueira do combustível e pedir a alguém que acione a partida. Normalmente, a gasolina sairá pela mangueira. Se isso não acontecer, ela está com defeito. Trocá-la é um procedimento rápido e que pode ser feito no local por um mecânico experiente.

CORREIA DENTADA
Ligada ao eixo do comando de válvulas, a correia é acionada pelo motor. Pode se partir, geralmente em movimento. À menor suspeita de que tenha se rompido, pare o carro e não tente dar a partida. A troca só deve ser feita em oficina ou concessionária. Mesmo assim, ajuda ter uma de reserva. Os fornecedores da peça recomendam sua substituição a cada 40 000 ou 50000 quilômetros.

MOTOR "AFOGADO"
O motor pode parar de funcionar com o carro em movimento ou nem dar a partida. Ele pode ter ?afogado? por excesso de combustível. Provavelmente uma falha no sensor de temperatura provocou o problema. O afogamento ocorre com mais freqüência em carros equipados com carburador. Aguarde um tempo e experimente ligá-lo de novo. Se não der certo, chame a assistência técnica.

TAMPA DO DISTRUBUIDOR
Tampa do distribuidor trincada não deixa o carro funcionar. Quando isso acontece, a distribuição de energia para as velas fica prejudicada, ocasionando fuga de corrente elétrica. A solução é trocar a tampa, o que se pode fazer até sozinho com um mínimo de conhecimento sobre mecânica.

2. Problemas corriqueiros

O MOTOR DEMORA P/ PEGAR E PERDE RENDIMENTO. QUANDO FUNCIONA ENGASGA OU FALHA
- Combustível adulterado
- Tanque de combustível com sujeira
- Bicos injetores entupidos ou sujos
- Vela cansada
- Cabo das velas com defeito
- Carburador sujo
- Platinado gasto
- Cachimbo gasto
- Filtro de combustível entupido
- Bomba de combustível com defeito
Após identificar o problema, troque a peça danificada ou leve-a para conserto. Procure oficinas de sua confiança ou a própria concessionária.



CARRO COMEÇOU A TREPIDAR
- Coxim do motor defeituoso
- Platô e disco de fricção defeituosos
- Um ou dois cabos de vela podem ter se soltado ou, ainda, podem ter se partido
- Se a trepidação é no volante, é problema de balanceamento ou alinhamento das rodas
- A suspensão está com defeito

O CARRO ESTÁ CONSUMINDO MAIS COMBUSTÍVEL
- Vela cansada
- Bicos injetores sujos ou entupidos
- Filtro de combustível entupido
- Óleo do motor vencido, perdendo a capacidade de lubrificação
- Correia do motor ou correia dentada frouxa
- O motor está sendo forçado e as marchas não estão sendo usadas corretamente
- Pneus descalibrados e/ou muito desgastados
- Estilo agressivo de dirigir
- Combustível adulterado
- Tubo e filtro do respiro do óleo do cárter entupido

CUIDADOS QUE PODEM SER OBSERVADOS PARA RESOLVER O PROBLEMA:

- Calibrar os pneus regularmente de acordo com as especificações do manual do proprietário
- Procurar abastecer em postos confiáveis e não se decidir apenas pelo menor preço
- Trocar o óleo dentro dos prazos estipulados no manual
- Fazer revisão preventiva em oficina de confiança ou concessionária
- Limpar o tubo do respiro do óleo do cárter e trocar esse filtro
- Fazer alinhamento regularmente



AS MARCHAS ARRANHAM DURANTE ENGATE
- Embreagem com defeito no platô ou disco desgastado
- Pedal da embreagem mal regulado, muito alto ou muito baixo
- Trambulador do câmbio mal ajustado ou sincronizador desgastado ou com defeito
- Em situação mais extrema, dentes da engrenagem muito desgastados ou até quebrados

CAMBIO PODE TER VAZAMENTO DE ÓLEO ?
Mancha de óleo no chão embaixo da caixa de câmbio, seja ele manual ou automático, indica um vazamento. Ele acontece quando as juntas estão defeituosas ou se ocorreu espanamento das roscas do bujão. Se a mancha não for grande, leve o carro até uma oficina de confiança. Se for
muito grande, chame um guincho, lembrando que, no caso de carro com câmbio automático, tem que ser o do tipo plataforma.

QUANDO EU VIRO A DIREÇÃO ATÉ O FINAL, UM BARULHO VEM DA RODA
Provavelmente a junta homocinética quebrou ou está para quebrar. Para testar seu funcionamento, vire o volante para um lado até o final do curso e tente sair com o carro. Se ouvir um estalo vindo da roda, realmente a homocinética está quebrada. Troque-a assim que puder.

A DIREÇÃO HIDRAULICA ESTÁ MUITO PESADA. PQ ?
- O fluido pode estar vencido, com o nível baixo ou misturado com água
- Deve-se verificar se há vazamento nas mangueiras ou em suas conexões
- A correia do compressor da direção pode estar frouxa
- As articulações junto ao sistema da direção, como terminais, ligamentos e braços da direção, podem estar com folga. É necessário verificar em uma oficina. Em alguns casos, um ajuste pode resolver. Dependendo da situação ? geralmente em casos de desgaste exagerado ? pode ser necessária a troca das peças danificadas.
- Defeito na caixa de direção
- Verificar alinhamento, cambagem e cáster
- Se a direção hidráulica fizer um ruído estranho ao ser esterçada de um extremo ao outro, esticar a correia soluciona o problema na maioria dos casos.

UM RUÍDO CONTÍNUO E INTENSO VEM DAS RODAS QUANDO O CARRO ESTÁ EM VELOCIDADE CONSTANTE. QUAL É O PROBLEMA?
Se o barulho vier da extremidade do eixo, bem junto das rodas, rolamentos desgastados ou defeituosos podem ser o problema. Os rolamentos evitam o atrito entre o eixo e o cubo da roda. A simples substituição deles eliminará o ruído.

O FREIO PAROU DE FUNCIONAR. COMO DEVO AGIR?
A primeira providência é reduzir as marchas, para que o freio motor ajude a diminuir a velocidade do carro, e puxar o freio de mão gradativamente. Não puxe a alavanca toda de uma só vez. Isso pode fazer o carro dar um ?cavalo-de-pau?. Se você estiver no perímetro urbano e dependendo da velocidade, não haverá tempo para a redução das marchas. Passe para o freio de mão direto. Em rodovias, especialmente em descidas, vale a redução de marchas e o uso do freio de mão até a parada total do veículo ? no acostamento, de preferência.
A falha de freio pode ter, basicamente, as seguintes causas: falta de fluido, vazamento do fluido por mangueira defeituosa, pastilhas ou lonas gastas ou cilindro-mestre (peça próxima do pedal de freio) com defeito.
Primeiro verifique o nível do fluido no reservatório do freio. Se ele estiver normal, o cilindro é a provável causa da perda de freio. Chame o guincho para tirar o carro do local. Aproveite para fazer uma revisão geral ao mandar realizar os reparos.



O MARCADOR DE TEMPERATURA DO PAINEL MOSTRA QUE HÁ SUPERAQUECIMENTO. O QUE FAZER?
Pare o carro imediatamente. Se não fizer isso, ele esquentará ainda mais até queimar a junta do cabeçote ou até mesmo empenar o próprio cabeçote, o que comprometeria seriamente o motor. Com o veículo estacionado, abra o capô e espere o motor esfriar por quinze minutos.
Usando um pano, abra com cuidado a tampa do reservatório de água do radiador para verificar se está vazio. Se estiver, ligue o carro e só então coloque água. Depois disso, verifique se há vazamento em alguma mangueira do radiador ou se a correia da bomba de água está frouxa.
Essas são as causas possíveis do superaquecimento. Se estiver tudo em ordem, ligue o motor novamente e espere aquecer até atingir aproximadamente 90 graus centígrados (verifique no marcador de temperatura no painel). Observe se a ventoinha entra em ação. Se ela não funcionar, desligue o motor. Pode ser que o sensor, um fusível ou ainda a ventoinha estejam queimados. Leve o carro ao mecânico e troque a peça defeituosa.

A LUZ INDICATIVA DA INJEÇÃO ELETRÔNICA ACENDE NO PAINEL. O QUE FAÇO?
Se a luz acendeu mas o motor continuou funcionando, isso indica que há uma falha no sistema elétrico, provavelmente um curto-circuito. Leve o carro a um auto-elétrico para arrumar o defeito. Entretanto, se a luz acendeu e o carro parou em seguida, isso significa que o sistema de injeção está em pane. Não tente mexer. Apenas um mecânico especializado ou uma concessionária pode resolver o problema.

AO LIGAR O MOTOR, SAI MUITA FUMAÇA DO ESCAPAMENTO. O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
Fumaça escura é sinal de motor desregulado. Isso aumenta o consumo de combustível. Regular o motor resolve ambos os problemas. Fumaça azulada significa que está havendo queima em excesso do óleo do motor. Pode acontecer no caso de desgaste por quilometragem ou por
uso indevido. As válvulas podem estar com defeito ou mesmo desgastadas.

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Agilidade nas indenizações de sinistros garante à Marítima Prêmio Melhores do Seguro


Agilidade nas indenizações de sinistros garante à Marítima Prêmio Melhores do Seguro

A Marítima Seguros recebeu o Prêmio Melhores do Seguro 2010 na categoria rapidez nas indenizações de sinistros, durante evento organizado pela Revista Apólice, em São Paulo.
A premiação tem como objetivo estimular, promover e reconhecer o trabalho de personalidades, empresas e seus produtos, que mais contribuíram para o desenvolvimento técnico e mercadológico do setor de seguros brasileiro e que tiveram atuação destacada no período compreendido entre o 2º semestre de 2009 e o 1º semestre 2010.

Estiveram representando a Marítima Seguros no prêmio, Francisco Vidigal Filho, vice-presidente, Manfred Kautz, diretor de TI , Cláudio Saba, diretor do ramo Riscos Especiais, José Carlos de Oliveira, diretor do ramo Automóvel , Mikio Okumura, diretor de Planejamento Corporativo, Wilson Lima, diretor de produção, Samy Hazan, superintendente de Planejamento e Seguro de Pessoas, Claudio Carvalheiro, superintendente de Sinistro de Auto, Edson Quinhonero, superintendente de Sinistros de Riscos Especiais, Marcos Landim Meireles, superintendente de Riscos Especiais e Eduardo Monteiro, Superintendente do Ramo Saúde.

Fonte: Revista Apólice


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Contribuintes terão IPVA restituído em caso de roubo ou sinistro do veículo


Contribuintes terão IPVA restituído em caso de roubo ou sinistro do veículo

Os contribuintes que tiverem seus veículos furtados, roubados ou com perda total terão direito à restituição do valor referente ao pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). A medida terá validade para os casos ocorridos a partir de 2010 e o pedido de restituição deve ser feito no ano seguinte. O Decreto 12.301, que procede essa alteração no regulamento do IPVA, foi publicado no Diário Oficial do Estado em agosto.

Os que têm direito a essa restituição devem procurar uma unidade da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), através dos SACs ou nas inspetorias fazendárias, e apresentar o boletim de ocorrência. Mas para ter seu IPVA restituído, o proprietário precisa estar em dia com o fisco. Mais informações podem ser obtidas no call center da Sefaz, pelo 0800-071-0071.

A restituição vai acontecer no ano seguinte ao do furto, roubo ou sinistro, se o proprietário tiver feito o pagamento do IPVA. “O dono do veículo poderá solicitar a restituição à Sefaz, mediante compensação com outros débitos de IPVA devidos pelo contribuinte ou em moeda corrente, quando não for possível a compensação”, explicou Aline Lessa, gerente de IPVA da Sefaz.

De acordo com a nova medida, a base de cálculo do IPVA corresponderá ao valor proporcional ao número de meses do ano em que o veículo permaneceu na propriedade do usuário. “Nos casos dos veículos furtados, roubados ou sinistrados durante o ano de 2010, o saldo credor referente ao IPVA pago poderá ser transferido para o próximo veículo ou restituído no exercício seguinte”, explicou Cláudio Meirelles, superintendente de Administração Tributária da Sefaz. A restituição será feita no ano seguinte ao roubo ou sinistro, se o veículo permaneceu na condição de roubado durante o exercício anterior.

Exemplo

Caso o contribuinte tenha pago R$ 400 pelo IPVA do seu veículo no exercício de 2010, mas tenha a sua propriedade roubada em junho e permaneça sem o carro até o final do ano, ele deve levar o boletim de ocorrência até uma unidade da Sefaz no exercício seguinte, ou seja, em 2011. O cidadão terá de volta cerca de R$ 200, valor equivalente ao período que permaneceu sem o automóvel. O montante poderá ser transferido para o IPVA do próximo veículo ou recebido em moeda corrente.

Em outra hipótese, mas com o mesmo valor do IPVA, caso o proprietário permaneça por três meses sem o veículo, ele também terá direito à restituição, dessa vez de aproximadamente R$ 100. O mesmo vale para os veículos com perda total e com registro de baixa do veículo já cadastrado pelo Detran.

O usuário terá o ressarcimento proporcional ao número de meses do ano em que o veículo permaneceu na sua propriedade. Vale ressaltar que a restituição não engloba o valor pago pelo seguro obrigatório e pela taxa de licenciamento, mas apenas o IPVA.

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