sábado, 27 de junho de 2009

Procurando estágio? Veja dicas para elaborar um bom currículo

Todos os anos, no segundo semestre, as grandes empresas buscam estagiários e trainees para integrar suas equipes.

Apesar de o número de vagas ser significativo, a concorrência também é, e um número alto de estudantes sai à caça de boas oportunidades no mercado de trabalho.

Mas como fazer para fisgar a oportunidade certa? De acordo com o presidente da Curriculum.com.br, Marcelo Abrileri, a primeira peneira é a seleção de currículos, daí a importância de apresentar um bom currículo.

Segundo ele, os jovens têm muitas dúvidas com relação ao currículo. Por exemplo, o que deve escrever quem não tem nenhuma experiência? Abrileri explica que é sempre importante procurar se diferenciar, mesmo assim.

Passo-a-passoConfira as dicas do presidente da Curriculum.com.br para candidatos a vagas de estágio ou de trainee:

Reúna informações sobre cursos de formação ou complementares, datas de início/fim, empresas pelas quais passou, cargos, datas de entrada e de saída, habilidades com softwares, certificados, dados para contato, intercâmbio, entre outras.

Relembre ainda grandes conquistas profissionais e resultados alcançados em empregos anteriores. Quem nunca trabalhou pode relatar resultados obtidos em atividades acadêmicas ou trabalhos voluntários;

Defina seu objetivo: escreva a área e o cargo no qual deseja atuar, pensando nos objetivos de curto prazo, que devem ficar claros no currículo;

Resultados: escreva no currículo as realizações, em frases de 15 a 25 palavras, descrevendo o que fez nos empregos anteriores e os resultados positivos obtidos;

Veja do que um currículo é composto:

Cabeçalho: dados pessoais (nome completo, idade, estado civil, nacionalidade) e contatos (telefone de casa, celular, e-mail);

Objetivo profissional: deixe claro em qual área da empresa e cargo você pretende atuar;

Resumo de experiência: este é o espaço que irá diferenciá-lo dos demais candidatos e deve ser subdivido em "experiência global" (empresas pelas quais passou, o que fez e em que áreas atuou) e "principais realizações" (explicações acerca dos resultados obtidos);

Formação: informações sobre o curso que o candidato está fazendo, a instituição de ensino e o ano de conclusão previsto ou efetivo.

Se for o caso, informe o ano do trancamento do curso. Para informar mais de um curso, coloque-os do mais recente para o mais antigo;

Conhecimentos em informática: escreva sobre seu domínio de ferramentas tecnológicas;
Idiomas: informe os idiomas estrangeiros que conhece, mencionando seu grau efetivo de conhecimento. Não exagere ao comentar suas aptidões, porque elas costumam ser testadas durante o processo seletivo;

Viagens profissionais e intercâmbio: escreva para quais países você já foi, o motivo da viagem (estudar, trabalhar, ou ambos) e o ano em que ela aconteceu;

Cursos complementares: escreva sobre os cursos que fez, quando eles foram feitos e onde. Mas seja breve e inclua apenas os relevantes ao seu objetivo profissional.

Fonte InfoMoney

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Como juntar dinheiro para comprar sua casa?

O maior desafio na vida de uma pessoa é a compra do primeiro imóvel.

São anos de sacrifício, cortes de gastos e investimentos. Muita gente pensa que a única forma de poupar é entrando num financiamento.

Quando o contrato com o banco é assinado, as pessoas se comprometem a pagar a dívida e fazer tudo que for possível para quitá-la.

Afinal, os juros são elevados e não se pode brincar com essas coisas.Na verdade, se ao invés de contrair uma dívida, as pessoas investissem esse dinheiro no mercado financeiro, os retornos seriam muito maiores.

É preciso lembrar que dívida não é investimento. Numa dívida você é obrigado a pagar juros e num investimento quem recebe os juros é você.

Uma situação completamente diferente.Mas como começar a economizar dinheiro para comprar a casa própria? Aqui estão algumas dicas para auxiliá-lo nesse processo. Saiba que é possível fazer uma poupança para a casa própria e ainda continuar tendo uma vida boa.

Seguindo algumas regrinhas você conseguir em pouco anos realizar o sonho da sua vida, e, o melhor de tudo, sem ter que comprometer grande parte da sua renda numa dívida que pode ser evitada.

Acabe com as dívidas Financiar a compra de roupas, eletrodomésticos, presentes tornou-se um hábito muito forte entre os brasileiros. Comprar a prazo ficou mais fácil e é preciso muita força de vontade para sair de uma loja sem parcelar as compras no cartão ou entrar no crediário.

O que muitos esquecem é que financiar as compras implica no pagamento de juros. Por mês, muitas famílias gastam mais de ¼ de sua renda com o pagamento dos juros* embutidos nas compras a prazo, sem de fato ter consciência disso.

Num país onde a inflação mal chega a 10% ao ano, os consumidores pagam mais de 10% ao mês para adquirir bens que não conseguem pagar à vista. Portanto, fuja do cartão de crédito e do cheque especial, e compre apenas se tiver o suficiente para pagar à vista.

Crediários também podem não valer a pena, uma vez que com o dinheiro à vista, é possível conseguir um bom desconto e economizar nos juros pagos na compra a prazo.Se você já está endividado, tente arcar com seus compromissos e acabar com as dívidas.

Compromissos financeiros não pagos significam acúmulo de juros, que num determinado momento chegam a um patamar praticamente impagável. Tente negociar as taxas, prazos e lembre-se que o credor tem interesse em que você pague sua dívida e não o contrário.

Reservas de emergênciaNum mundo de incertezas, imprevistos podem acontecer a qualquer momento. É por isso que você precisa ter economias guardadas. De uma hora para outra, empresas vão a falência, perdemos o emprego ou na pior das hipóteses, graves problemas podem acontecer na família.

Para situações como estas, ter uma reserva de dinheiro aplicada acaba evitando a aquisição de novas dívidas.Com dinheiro guardado é possível ficar longe do cheque especial e do cartão de crédito, e não contrair mais dívidas.

Procure ter o suficiente para cobrir os gastos mensais de sua família por pelo menos 6 meses. Se sua família gasta todo mês o equivalente a R$ 2.500, um reserva de pelo menos R$ 15.000 é o ideal para conseguir encarar imprevistos que podem acontecer a qualquer momento.

Aplique bem seu dinheiroPagar aluguel pode não ser o pior negócio do mundo como muitos insistem em afirmar. Lembre-se de que os juros no Brasil ainda estão num patamar extremamente elevado e que quanto menor for o montante de um financiamento, melhor.

Portanto, se você paga aluguel, não tenha tanta pressa para sair. Se for o caso, procure um imóvel mais simples e tente economizar mais dinheiro para dar uma entrada maior no financiamento.Financiar mais de 50% de seu imóvel torna-se caro e arriscado, já que uma parte considerável de sua renda está sendo gasta com o pagamento das prestações.

Pense que quanto menor for sua dívida, menor será o valor gasto com os juros. Espere um pouco mais e economize para aumentar o valor da entrada. Além disso, procure ajuda para investir seu dinheiro e maximizar o retorno de suas economias.

Só desse jeito você conseguirá realizar seu sonho, sem ter que passar por grandes dificuldades financeiras.

Fonte: Mauro Halfeld, Seu imóvel - Como comprar bem, Ed. Fundamento

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Seguro de automóvel: quais os tipos de cobertura existentes no mercado?

Ao realizar o sonho de comprar seu carro, uma das primeiras preocupações do consumidor é fazer um seguro para o bem.

Afinal de contas, trata-se de um produto que, além de caro, está sujeito aos mais variados tipos de imprevistos.Entretanto, na hora de contratar o seguro, muitos clientes têm dúvidas em relação às coberturas existentes.

E às vezes, por falta de informação, acabam escolhendo um tipo de apólice insuficiente para suas necessidades.

Coberturas básicasPara não ter surpresas desagradáveis mais para frente, é muito importante que o consumidor conheça as coberturas de seu seguro de automóvel.

Para reduzir o custo do seguro, a maioria das seguradoras trabalha com apólices básicas, que cobre gastos com danos materiais (acidentes, enchentes etc.), furto, roubo ou incêndio.

E antes de assinar a apólice, é importante que o cliente saiba que as seguradoras não têm obrigação de incluir acessórios, como aparelhos de som e faróis de milha, nas coberturas básicas.

Para isso, será preciso contratar uma segunda apólice e pagá-la à parte.

Proteção para o caso de vítimasComo o risco de acidente nas cidades grandes é bastante alto, a Responsabilidade Civil Facultativa de Veículo, que garante indenização por danos corporais e materiais causados pelo segurado a terceiros em acidentes cobertos pela apólice, também faz parte das coberturas básicas.

Afinal, de que adianta ter seus gastos cobertos se você vai ter que arcar com o pagamento dos gastos de terceiros?

Vale lembrar que só é possível pedir cobertura para terceiros se você foi responsável pelo acidente, mas mesmo assim, a cobertura está limitada ao valor estabelecido no contrato, qualquer gasto a mais deve sair do seu bolso.

Se você não quiser correr qualquer tipo de risco, também é possível contratar cobertura para danos corporais nos passageiros do veículo segurado, que prevê pagamento de despesas médico-hospitalares, assim como invalidez permanente e morte.

Estas coberturas são pagas, mesmo que a responsabilidade pelo acidente não seja do segurado.Vale lembrar que o seguro obrigatório (DPVAT) também indeniza vítimas de acidente de trânsito.

Outras coberturasAlguns itens, que reduzem o risco de acidentes e roubos e conseqüentemente o prejuízo das seguradoras, são encontrados em praticamente todas as apólices, sem custo extra.

É o caso do socorro mecânico 24 horas, guincho, instalação de dispositivos antifurto, luzes adicionais de freio e revisão das partes principais (suspensão, freios e amortecedores).

No entanto, para agradar e conquistar mais clientes, muitas empresas oferecem assistência jurídica, serviço diferenciado no atendimento a acidentados (funcionário especial, orientação para primeiros socorros, lanche etc) e descontos em estacionamentos e na locação de veículos.

Fonte: InfoMoney

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Seguro de vida: quanto você precisa ter de cobertura?

Seguro de vida é um daqueles produtos que contratamos com a intenção de nunca ter que usar.
Mas, se você possui alguém que é financeiramente dependente de você, então você deve avaliar a possibilidade de contratar um seguro de vida.
Afinal, este é o objetivo do seguro de vida: garantir a segurança financeira dos seus dependentes por um determinado período de tempo caso você esteja impossibilitado de fazê-lo.
Uma vez que esteja convencido de que você precisa contratar este tipo de seguro, é hora de se perguntar que tipo de cobertura você precisa ter, ou seja, de quanto deve ser a indenização para que seus dependentes tenham a tranqüilidade financeira necessária para retomar as suas vidas.
Qual é o seu estilo de vida?Sua primeira providência deve ser entender qual é o seu estilo de vida, pois é através dele que você poderá determinar o valor do seu seguro de vida.
Se você é assalariado e ainda não acumulou o suficiente para que a sua família possa viver de renda, a cobertura do seu seguro deve, ao menos, ser capaz de cobrir o seu salário por um determinado período de tempo.
O período de tempo necessário vai depender da situação da sua família. Por exemplo, se o seu cônjuge não trabalha e você é o único responsável pelo sustento da casa, o período necessário de cobertura deve ser mais longo.
Mas, mesmo que o seu cônjuge trabalhe, é bastante provável que, ao menos nos primeiros meses, opte por ficar em casa para dar um maior apoio às crianças.
De forma que é preciso levar isso em consideração na definição da cobertura do seguro.Por sua vez, caso o seu cônjuge não trabalhe, o seguro deve levar em consideração, por exemplo, o custo de um treinamento de capacitação, ou para abertura de um negócio, de forma que seu cônjuge possa, eventualmente, garantir o sustento da família.
Além do cônjuge é preciso pensar nos pais e filhosSe seus pais já são idosos e moram com você, e o seu cônjuge é quem cuida deles, você terá que avaliar o custo de ter outra pessoa fazendo isso, já que muito provavelmente seu cônjuge terá que voltar a trabalhar e não terá condições de arcar com esta responsabilidade.
Ainda que a maioria dos financiamentos imobiliários já inclua no custo da prestação o custo de seguro que garante a quitação do saldo devedor em caso de falecimento, ou acidente com invalidez permanente do titular, é importante que você avalie se ao falecer sua família terá dificuldades para manter o pagamento de financiamentos ou consórcios.
Dependendo da idade dos seus filhos, você também precisa se preocupar com a garantia do futuro deles. Se eles ainda são crianças, e você não contrata seguro educação, ou possui um plano de previdência voltado à garantia do estudo dos seus filhos, estes custos, ou ao menos parte deles, também devem ser incluídos no seu cálculo.
Faça as contas, para determinar o valor do seu seguro de vida, calcule as despesas correntes da sua família, estabeleça um prazo para cobertura destas despesas.
Afinal, o seguro não tem como objetivo garantir uma renda perpétua, mas dar condições para que a sua família consiga se restabelecer.
Como discutido acima, esta necessidade varia dependendo do perfil da sua família, idade dos seus filhos etc.Feito isso você deve estimar o valor do seu patrimônio, isto é, quanto acumulou até o momento.
Mas lembre-se que alguns bens não poderão ser vendidos, como sua casa, portanto estime seu patrimônio já excluindo bens ou valores que não poderão ser usados para garantir uma renda familiar.A diferença deve ser o valor do seu seguro.
Uma vez que tenha uma idéia clara do que pretende, é hora de contatar um corretor e pesquisar as melhores condições oferecidas no mercado.
Fonte: InfoMoney
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