terça-feira, 31 de maio de 2011

Ortodontia: APARELHOS ORTODÔNTICOS




INTRODUÇÃO

Dentes alinhados e nivelados suportados por uma gengiva saudável influem muito na aparência do indivíduo, interferindo diretamente em sua auto estima. O tratamento ortodôntico pode ser feito em pacientes de todas as idades, desde que seja respeitado os limites biológicos de cada um.
A primeira característica a ser lembrada é a avaliação do fator idade associado ao tipo de maloclusão; cada paciente responde de maneira diferente ao tratamento ortodôntico.
Os problemas de maloclusão podem ser hereditários (dentes apinhados ou separados demais, falta ou excesso de dentes, etc...) ou adquiridos (hábito de chupar dedo, posicionamento incorreto da língua, respiração deficiente, perda precoce de dentes, etc...). Algumas más-oclusões devem ser tratadas o mais cedo possível, afim de impedir que os danos causados sejam maiores.
A Ortodontia melhora a oclusão promovendo uma melhor distribuição das forças exercidas sobre os dentes, protegendo-os dos traumas que podem causar em seu periodonto (gengiva, osso e ligamentos).
Qualquer que seja o tipo de tratamento escolhido, o paciente precisa estar motivado para iniciá-lo; entender o problema e quais são os objetivos do tratamento, ajuda muito na colaboração.
O tratamento ortodôntico pode ser feito em duas fases: a primeira ocorre antes da completa erupção dos dentes permanentes, através do uso de aparelhos ortodônticos removíveis(atuando em nível dentário) ou ortopédicos (estabelece um correto relacionamento entre bases ósseas, maxila e mandíbula).
Na segunda fase, normalmente o paciente utiliza um aparelho fixo, que proporciona um melhor alinhamento e nivelamento. Com o uso de aparelhos fixos um melhor engrenamento entre os dentes superiores e inferiores é obtido, restabelecendo uma oclusão equilibrada.

APARELHOS ORTODÔNTICOS REMOVÍVEIS

Os aparelhos ortodônticos removíveis, como o próprio nome diz, podem ser retirados pelo paciente.
Estes tipos de aparelho promovem a movimentação dentária, melhorando o posicionamento dos dentes no sentido ântero-posterior, horizontal e vertical. Na maioria das vezes, esta é uma etapa inicial, facilitando a próxima fase com o uso dos aparelhos fixos.

APARELHOS ORTODÔNTICOS FIXOS

O aparelho ortodôntico fixo é composto por braquetes (colados aos dentes por um material adesivo) e arcos metálicos.

Os aparelhos fixos são muito eficientes para movimentações dentárias, alinhando, nivelando e engrenando os dentes. Um tratamento com aparelho otodôntico fixo dura em média 24 a 30 meses, dependendo da reação individual do organismo do paciente. Alguns casos mais complexos, ou no caso de respostas biológicas individuais lentas ou desfavoráveis, é comum se estender.
Uma certa sensibilidade é normal principalmente na fase de colocação do aparelho; como também, um certo desconforto 24 a 48 horas após o ajuste praticado pelo Ortodontista .

APARELHOS ORTODÔNTICOS ESTÉTICOS

Hoje em dia existem aparelhos como os de cerâmica em que as peças de suporte (braquetes) se confundem com a coloração do dente, entretanto, estes aparelhos apresentam duas desvantagens. A primeira é que, devido ao atrito da cerâmica com o fio de aço, estes aparelhos são menos eficientes e podem estender a duração do tratamento. A segunda desvantagem é que, tem um custo bem maior que os aparelhos fixos de aço convencionais.

DICAS PARA QUEM USA APARELHOS FIXOS:

* Usar o fio dental e escovar os dentes após todas as refeições, evitando futuras manchas e cáries. No mercado, existe vários tipos de escovas ortodônticas e passa-fios que ajudarão no uso do fio dental.
* Não comer alimentos duros nem pegajosos como: balas, chicletes, amendoim, pipoca; bem como colocar lápis e caneta na boca, evitando assim quebra de seu aparelho.
* Se alguma peça do aparelho estiver machucando, utilizar a cera que é dada pelo Ortodontista e agendar um retorno à clínica.
* Se estiver sentindo dores nos dentes após as ativações do aparelho, tomar um analgésico de costume para aliviar a dor.

TRATAMENTO ORTODÔNTICO EM ADULTO

O processo de tratamento no adulto é similar ao adolescente, com pequenas diferenças:
* Adultos são mais susceptíveis a problemas periodontais (é necessário cuidado rigoroso com a higiene).
* Nos adultos, ausência de dentes, coroas ou próteses, podem afetar o engrenamento dental.
* Os dentes do adulto tem maior tendência a retornar a sua posição original, necessitando um período maior de contenção.
* Aparelhos ortopédicos não são efetivos na fase adulta, uma vez que não podemos contar com o crescimento.
* A integração entre ortodontista, periodontista, reabilitadores orais e cirurgião buco-maxilo-facial é muito importante para um bom resultado final.

Fonte: JP Odonto

A JP Odonto desenvolveu um plano exclusivo para você que precisa usar aparelho.

O plano MASTER que possui as seguintes características:

Tratamento ortodôntico com aparelho removível incluso;
Tratamento ortodôntico com aparelho fixo metálico incluso;
Manutenções mensais inclusas;
E dois grandes diferenciais: Tratamento ortodôntico com aparelho fixo estético coberto e tratamento clínico incluso.

ATENDIMENTO DE IMEDIATO(SEM CARÊNCIA)


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Central de Atendimento:
(11) 2779-7262 (11) 4975-5504

Clareamento Dental



Vamos tratar de um assunto que, com certeza, você já ouviu falar e teve alguma dúvida a respeito: o clareamento dental. Quem não deseja ter os dentes claros e brilhantes? Com certeza nossa auto-estima aumenta bastante e temos mais motivos para mostrar nosso sorriso quando temos nossos dentes claros, não é mesmo?

Bem, hoje em dia, existem duas maneiras distintas (ou a combinação delas) de se clarear os dentes: o método caseiro e aquele realizado no consultório. Ambos funcionam sob o mesmo princípio: a substância clareadora é um superóxido, que libera uma grande quantidade de oxigênio. Este oxigênio “quebra” as moléculas de corante, promovendo sua eliminação. Vamos detalhar o funcionamento de cada um dos sistemas para que você possa entender as diferenças entre eles.

No clareamento caseiro, fazemos uma moldagem dos seus dentes e, sobre o modelo de gesso obtido, construiremos uma moldeira (é como se fosse uma “capa” para os dentes) de silicone ou acetato. Você leva essa moldeira para casa, juntamente com o gel clareador, que pode ser peróxido de carbamida 10%, peróxido de carbamida 16%, ou ainda, peróxido de hidrogênio 6%.


Antes de dormir, após a higiene dental, o gel será colocado na moldeira, que será então encaixada nos dentes. A substância atuará, portanto durante o seu sono. Existe uma opção em que o clareamento pode ser feito durante o dia, com duração de aproximadamente 1 hora. Neste caso, a concentração do gel é um pouco maior. O tratamento dura, em média, 3 semanas, mas você notará o clareamento já nos primeiros dias. Apesar de ser “caseiro”, você ainda deverá nos visitar semanalmente, para supervisionarmos todo o processo.

Não esqueça de fazer a higienização bucal, tanto antes quanto depois de usar as moldeiras. Durante o período de tratamento, deve-se evitar alimentos com corantes (por exemplo: café, chá, refrigerantes, balas, beterraba, vinho, cigarro…).

O clareamento feito no consultório é mais rápido. Na grande maioria das vezes o processo é feito em uma ou duas sessões apenas. Neste caso, usamos um gel bem mais forte, geralmente peróxido de hidrogênio 35% (quase 7 vezes mais forte que o caseiro!!).

Para não lesionar sua gengiva, montamos uma barreira gengival. Toda a placa bacteriana é removida antes do proce sso. A reação de liberação do oxigênio é catalisada (acelerada) pelo Laser. A velocidade deste tipo de clareamento, então, é explicada, pois não há interferência da placa bacteriana nem da saliva, o gel é mais concentrado e a reação química é acelerada pelo Laser. Por se tratar de um processo mais elaborado, com resultados mais rápidos, o preço deste tipo de tratamento costuma ser, em média, o dobro do tratamento caseiro.



Os dois métodos apresentam como efeito indesejável o aumento da sensibilidade dental. Mas isso ocorre somente durante o tratamento: em torno de 20 dias no caso do clareamento e 24 horas no clareamento a Laser. Os dentes voltam ao normal depois. Para diminuir este sintoma, é indicado o bochecho com flúor. Não esqueça: é muito importante que você não ingira alimentos ou bebidas com corantes (café, coca-cola…) durante o tratamento.

Podemos garantir que seus dentes irão clarear… Só não podemos dizer quanto. Isso varia muito de paciente para paciente. Mas tiramos fotos no início e no final do clareamento, para você comparar. Para clarear os dentes, é necessário que não haja cárie nem doença periodontal, e idade mínima de 15 anos. O clareamento não afeta a estrutura do esmalte dental, portanto, não danifica os dentes. Evita-se realizar o procedimento em gestantes e lactantes. A durabilidade do clareamento, vai depender muito da sua alimentação. Em geral, uma manutenção pode ser necessária a cada um ou dois anos.

Clarear os dentes é um procedimento odontológico e deve ser feito sempre sob supervisão profissional. Não arrisque a saúde dos seus dentes e gengiva utilizando “kits” vendidos em qualquer mercado: isso pode desgastar o esmalte dos dentes e até causar queimaduras em sua gengiva.
Perguntas mais frequentes sobre clareamento dental

Meus dentes podem ser clareados?
Sim. Qualquer pessoa pode ter seus dentes clareados, desde que eles estejam íntegros, sem muitas restaurações.

Como funciona o clareamento dental?
As moléculas do gel oxidante (liberadores de oxigênio) penetram na intimidade do esmalte e da dentina, liberando oxigênio que, por sua vez, “quebra” as moléculas dos pigmentos causadores das manchas.

Como posso clarear meus dentes?
Os dentes podem ser clareados através de gel ou produtos oxidantes (liberadores de oxigênio) de duas maneiras: 1. No consultório: o dentista isola os dentes (com um lençol de borracha) para proteger a gengiva e aplica um agente oxidante forte. 2. Em casa (doméstico): o paciente, sob a orientação do dentista, leva um gel oxidante fraco, para usar diariamente em casa.

Posso fazer sozinho ou preciso ir ao dentista?
Não se recomenda clarear os dentes sem orientação profissional. Seja no consultório, seja em casa, sempre deve haver monitoramento do dentista.

Os produtos usados no clareamento são seguros à saúde geral?
Sim. Como outros produtos e medicamentos usados na Medicina e Odontologia, se usados corretamente, conforme orientação, não promovem nenhum prejuízo à saúde geral.

A mídia divulgou que o clareamento doméstico poderia potencializar o aparecimento do câncer. É verdade?
Essa informação não tem fundamento. Tanto que a FDA (Food and Drug Administration) e a ADA (American Dental Association) aprovam o uso de peróxidos em cremes dentais, que são usados indiscriminadamente pela população. Essas entidades também não desaprovam o uso de clareadores dentais, desde que supervisionado por dentistas.

Eles provocam danos à gengiva?
Não, desde que o paciente faça tratamento supervisionado e não use produtos vendidos pela tv ou em supermercados. O dentista confecciona uma moldeira individualizada que cobrirá somente a superfície dental, evitando, assim, que o agente clareador tenha contato direto e contínuo com a gengiva. Qualquer lesão e sensibilidade devem ser imediatamente comunicadas ao dentista.

O dente clareado fica enfraquecido?
Não. A estrutura dental não é afetada.

O clareamento altera as restaurações já existentes?
Não. Mas o paciente precisa saber que talvez tenha de trocar ou retocar as restaurações antigas: uma vez que as restaurações não sofrem ação dos clareadores, parecerão mais escuras frente aos dentes clareados, causando desarmonia estética.

Posso fazer clareamento em qualquer idade?
Sim. Não há contra-indicação específica quanto à idade. A partir dos 15 anos, é aceitável.

Durante o clareamento, o que não devo fazer?
1. Fumar durante o tratamento. 2.Tomar café, chá, refrigerantes à base de cola em excesso. 3.Faltar aos controles marcados pelo dentista. 4.Emprestar o produto para outras pessoas. 5.Deixar de seguir à risca as orientações do dentista. 6.Deixar de informar sobre possíveis efeitos adversos.

Quanto tempo dura o tratamento doméstico?
Dura de 2 a 3 semanas, usando-se durante todos os dias por pelo menos 6 horas ao dia. Pode haver variações a depender do grau de escurecimento e de quanto se deseja clarear.

O dente clareado pode escurecer novamente?
Sim. Mas nunca como era antes. Após 1 a 2 anos, pode haver a necessidade de uma manutenção, que é feita em 2 ou 3 noites.

Fonte: JP Odonto

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Rastreador é opção para carro sem seguro


Aproximadamente 75% da frota brasileira de veículos não possui seguro, segundo dados da Federação Nacional dos Corretores e Empresas Corretoras de Seguros (Fenacor).

De olho nesses motoristas que não têm condições de pagar pelo serviço, empresas de segurança automotiva oferecem um dispositivo que pode ajudar a manter o carro protegido por um preço bem mais acessível.

O rastreador é uma boa opção para quem deseja monitorar o automóvel e quer aumentar as chances de recuperá-lo em caso de roubo ou furto.

Além de localizar o veículo, o dispositivo ainda consegue bloqueá-lo minutos após o assalto. Hoje, já é possível contratar o serviço por R$ 39,90 ao mês.


No mercado, há dois tipos de rastreamento: um que recebe sinais via satélite (GPS) e outro via Rádio Frequência (RF).

O GPS é o mais procurado e também mais caro, já que vem com outras funcionalidades, como o mapeamento de rotas.

O RF é mais simples. Apenas informa a localização do automóvel.

A Ituran líder no mercado de rastreamento veicular, tem no sistema de comodato(aluguel) o rastreador GPS por R$ 59,90 mensais(+ instalação) e RF por R$ 39,90 mensais(+ instalação).

A Ituran lançou em Dezembro de 2010 o Rastreador Ituran com Seguro, onde caso o veículo do cliente não seja localizado, sera indenizado pela Mapfre Seguradora em 100% da tabela Fipe, com valores de apenas R$ 79,90 ou R$ 99,90(+ instalação) para veículos de passeio.



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Capitan & Silveira Corretora de Seguros
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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Dúvidas Sobre Rastreador » Rastreadores via satélite (GPS)


Também conhecido como rastreador GPS, os rastreadores para carros via satélite usam sinais associados à tecnologia de comunicação das antenas de celular e SMS como meio de apoio.

É nesta plataforma que as empresas de rastreamento de carros em geral disponibilizam suas operações e serviços para todas as regiões do Brasil. Sua abrangência se estende às áreas cobertas pelas empresas de telefonia e operadoras de celular.


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Dúvidas Sobre Rastreador » Rastreadores por radiofrequência


Os localizadores de carros por radiofreqüência (RF) se baseiam em triangulação de sinais captados por uma rede de antenas. Esse sistema utiliza o que há de mais avançado em termos de rastreamento e monitoramento de veículos, que possibilita a localização em lugares fechados e cobertos.

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Guia do convênio - Escolher um plano de saúde?

Escolher um plano de saúde, trocá-lo por outro ou até entender aquele que você já tem não é uma tarefa fácil. É preciso atenção às regras do setor e às mudanças anunciadas pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

Problemas com contratos de saúde (cobertura, abrangência, reembolso) e negativas de cobertura são as queixas mais comuns que chegam aos serviços de serviços de defesa do consumidor.

Quase um quarto da população brasileira (43 milhões) tem plano de saúde, a maioria (mais de 70%) vinculada a contratos empresariais.

A Folha levantou as principais dúvidas na hora de adquirir um plano ou de recorrer de abusos praticados pelas operadoras, como reajuste excessivo de preços ou atendimento inadequado. Saiba quais são seus direitos e deveres.

COMO ESCOLHER UM PLANO DE SAÚDE?

1 - Preste atenção às suas necessidades

Existem homens, por exemplo, que pagam por atendimento em obstetrícia sem saber. Nesse caso, o cliente pode cancelar o aditivo e pedir a devolução proporcional às parcelas quitadas

2 - Conheça a rede de médicos, laboratórios e hospitais credenciados

Avalie a lista de profissionais e de instituições que atendem pelo plano de saúde que você pretende contratar e peça referências sobre eles

3- Avalie a estrutura do hospital

Pelo menos um dos hospitais do plano deve ter uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e oferecer tratamentos como quimioterapia e radioterapia. Verifique se o plano prevê internação em quarto particular ou se é enfermaria

4 - Questione o alcance dos serviços

Até os convênios regionais têm de prever atendimento em outras localidades e não só na cidade onde você mora. A empresa deve contar com a hipótese de urgência para os usuários em trânsito. Se você e sua família viajam sempre ao exterior, veja se há cobertura internacional

5 - Consulte condições de reembolso de consultas

Se preferir esse tipo de serviço, analise o prazo e as condições para a devolução do dinheiro. Busque um plano com valores compatíveis aos de mercado, em especial se já contar com médicos de sua confiança que não atendam por convênio

6 - Informe-se sobre as regras do plano

Há operadoras que exigem a presença do cliente em sua sede em horários limitados para emitir guias de exames e consultas. Isso fere o Código de Defesa do Consumidor. Elas devem dar opções como e-mail ou fax

7 - Veja se a operadora tem cadastro na ANS

Todas as seguradoras devem ter cadastro na ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Antes de fechar contrato, entre no site www.ans.gov.br e confira se a operadora está bem avaliada pela agência

8 - Confirme a qualidade do serviço

Veja no Procon (www.procon.sp.gov.br), na ANS (www.ans.gov.br) ou no Tribunal de Justiça estadual o número de reclamações e processos da seguradora, para ter ideia de sua relação com os clientes

9 - Preste atenção às regras de pagamento

O contrato pode ser cancelado se houver atraso de mais de 60 dias, consecutivos ou não. Na maioria dos casos, a empresa não avisa o cliente, que precisa ter um advogado. Em geral, as decisões judiciais favorecem o consumidor

10 - Guarde as promessas

Lembre-se das promessas da empresa. A publicidade é um compromisso do fornecedor com o cliente. Guarde as informações e, em caso de não cumprimento de um serviço divulgado, a Justiça garante os direitos do comprador

11 - Diga se você tem problema de saúde

A declaração de saúde faz parte da adesão ao plano. A empresa pode indicar um médico, sem custo, mas você pode pagar pelo que preferir. A empresa pode solicitar que você faça uma perícia médica. O custo é pago pela empresa

12 - Atenção às doenças preexistentes

Se você declarar uma doença na hora da adesão ao plano, a empresa pode dar duas opções: suspender por até dois anos alguns atendimentos relacionados à doença ou fazer um acréscimo na mensalidade para você ter direito a tudo

13 - Desconfie de planos baratos

O corretor pode vender um plano para sua família como se fosse para uma empresa. Na hora do reajuste, a ANS não pode intervir, porque ela só define limite para planos individuais e familiares. Ou seja, o barato pode sair caro

Veja o ranking das operadoras

Apenas 2,3% das empresas do país chegaram ao topo do índice de desempenho da ANS

Todos os anos, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) avalia o desempenho das operadoras de planos de saúde que atuam no país, por meio do chamado Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS).

Esse índice funciona como uma nota, que vai de O a 1. Quanto mais próximo ao 1, maior qualidade tem o plano.

Para comporá nota, a ANS leva em conta31 indicadores divididos em quatro sessões: atenção à saúde, capacidade econômico-financeira, estrutura e operação e satisfação do usuário.

Na última avaliação, divulgada ano passado, só 23 (2,3%) das 989 operadoras que atuam na área médico hospitalar tiveram notas mais altas. As "top" representam 16% dos 43 milhões de usuários de planos de saúde.

A atenção à saúde e, principalmente, as garantias financeiras das empresas foram os quesitos que puxaram para baixo o IDSS das operadoras de saúde.

Segundo a ANS, o índice foi criado para ajudar os usuários de planos de saúde a fazer a melhor escolha. Já o Idec(Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) considera que o índice não avalia, de fato, a qualidade dos serviços.

A Folha levantou as notas das 50 maiores operadoras do país (acima de 150 mil usuários).

JÁ TENHO UM PLANO DE SAÚDE. O QUE EU PRECISO SABER?

COBERTURA

1- Meu plano é obrigado a cobrir todos os atendimentos de que eu precisar?

Não. O plano só cobre o que está no contrato. Para planos contratados após janeiro de 1999, o mínimo oferecido é estabelecido pela ANS. Veja a lista em tinyurl.com/3s8jvh

2 - O que faço se o plano negar um tratamento?

Solicite à operadora as razões da negativa. Procure a ANS (0800-701-9656) caso seu médico não concorde com essas razões ou se a operadora não negar, mas se omitir ou responder repetidamente que o pedido está em análise

3 - O que fazer quando o hospital manda uma conta com o valor de um material usado que o convênio não quer cobrir?

Material usado em um procedimento aprovado não pode ser cobrado do usuário, pois está coberto pelo plano de saúde. Caso o hospital apresente a conta, entre em contato com o convênio, peça a justificativa oficial da recusa e registre uma reclamação. Caso o plano não resolva, faça uma denúncia à ANS e ao Procon. Também é possível entrar com uma ação judicial

REAJUSTE

4 - Como é o reajuste das mensalidades?

Planos individuais ou familiares podem ter reajuste anual e por faixa etária. O primeiro aumento por idade é aos 19 anos; depois, de 5 em 5 anos, e o último, aos 59

5 - Depois dos 60 anos, não há mais aumento?

A partir dos 60, o reajuste deixa de ser por idade, mas o plano pode ter aumentos anuais. Planos anteriores ao Estatuto do Idoso (2004) podem reajustar por idade, mas são contestados na Justiça

REDE CREDENCIADA

6 - A operadora pode excluir médicos, hospitais e laboratórios do meu plano?

Sim, mas tem a obrigação de informar ao consumidor, além de garantir um número adequado de prestadores de serviços médicos para cobrir todos os procedimentos. Em caso de mudanças que reduzam o número de hospitais, a alteração precisa ser autorizada pela ANS antes da comunicação aos beneficiários

CONTRATO

7 - A empresa pode cancelar o contrato que assinamos?

Só em caso de fraude (como deixar de declarar uma doença ou "emprestar" a carteirinha) ou de não pagamento da mensalidade por dois meses, consecutivos ou não

8 - Posso sair do plano a qualquer momento?

Pode, mas não se esqueça de que, para comprar outro, é preciso cumprir carência. A carência deixa de ser necessária para quem está no plano há pelo menos dois anos e muda para outro pela primeira vez

9 - O que é essa tal de portabilidade?

É a possibilidade de mudar de plano ou operadora sem carência. Isso é possível se o plano (individual ou familiar) foi contratado a partir de 1999 ou adaptado à lei nº. 9.656/98

10 - Tinha plano coletivo empresarial e fui demitido. Posso trocar de plano sem carência?

Se a empresa deixou de oferecer o plano, e a operadora tem plano individual, você pode ingressar nele sem carência até 30 dias após o fim do contrato anterior

PLANOS ANTIGOS

11 - Se meu plano é antigo, o que ele é obrigado a cobrir?

Convênios contratados antes de janeiro de 1999, quando a ANS foi instituída, não são regulados pela agência e não têm que cumprir o rol de procedimentos obrigatórios. Mas muitas pessoas têm entrado na Justiça para garantir a cobertura de órteses e próteses, excluída da maioria desses contratos

12 - É sempre melhor trocar o plano antigo por um novo?

Não. O plano antigo é uma boa opção para quem paga um valor baixo e tem ampla cobertura. Quem quer mudar pode migrar para um plano novo ou fazer uma adaptação do plano antigo. A migração é boa para quem paga um valor alto por um plano com pouca cobertura. Isso porque, ao migrar, o cliente passa a pagar o valor do plano novo, ganha as coberturas previstas pela ANS, mas perde coberturas do contrato antigo não previstas pela agência. Leia mais no site do Idec: www.idec.org.br/contratos

Fonte: Folha de São Paulo

Reginaldo Silveira - Corretor de Seguros
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