sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Seguro Automóvel - Dicas Importantes

* Ao acionar os serviços de 24 horas na ocasião da remoção do veículo, sempre conferir o check-list apresentado pelo prestador da Seguradora

A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é identificada por (05) categorias representadas pela seguinte graduação:

Categoria A – Condutor do veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral
Categoria B – Condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o motorista
Categoria C – Condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas
Categoria D – Condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista
Categoria E – Condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora de enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, tenha seis mil quilogramas ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a oito lugares, ou, ainda, seja enquadrado na categoria trailer

Nota Importante: Esteja atento ao prazo de validade do exame médico de sua C.N.H.

No licenciamento do veículo deverá ser observado a placa do veículo, considerando sempre seu final

Final 1 - Abril
Final 2 - Maio
Final 3 - Junho
Final 4 - Julho
Finais 5 e 6 - Agosto
Final 7 - Setembro
Final 8 - Outubro
Finais 9 e 0 - Novembro
Final 0 - Dezembro

O licenciamento deve ser feito até o último dia útil do mês correspondente ao final da placa do veículo.
Lembre-se: a falta do licenciamento em dia acarreta em problemas para o condutor/segurado como a apreensão do veículo, multas e sete pontos na carteira (representada como infração gravíssima).

Franquia: É a participação obrigatória do Segurado em eventual ocorrência de sinistro parcial (colisão ou roubo localizado).

Nos casos de Perda Total e nos atendimentos a Terceiros não se aplica a Franquia.

É recomendável não deixar nenhum tipo de documento no interior do veículo que constem dados pessoais (telefone, endereço, CPF e outros), para que em caso de Furto/Roubo, terceiros não venham a utilizar estas informações indevidamente.

Ao vender um veículo, cuidado com anúncios em jornais onde estarão expostos seu nome, endereço e telefone. Muitos roubos ocorrem quando alguém interessado na compra do veículo sai para testá-lo.

Não é recomendável transitar com o veículo em locais alagados por água de chuva ou por transbordo de rios ou mar, pois é entendido como agravamento de risco pelas Seguradoras e não são eventos indenizáveis.

Rastreadores/Bloqueadores – Para os veículos que possuem rastreadores é recomendável que se faça um teste periódico para certificar-se de seu bom funcionamento.

Boletim de Ocorrência – Não existe a obrigatoriedade da realização do Boletim de Ocorrência em acidentes sem vítimas. Porém julgamos aconselhável o seu registro principalmente quando houver terceiros envolvidos.

Fonte: Jorge Couri

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Seguro de Vida Mais Mulher

Seguro de Vida mais Mulher



Você cuida dos negócios, dos filhos, da casa e de muitas outras coisas. Nós cuidamos de você!


O que é?

Foi por isso que foi feito um seguro especialmente para você. Quando o assunto é saúde, a gente sabe que algumas coisas não estão sob o nosso controle. Felizmente, a gente também sabe que, quando diagnosticados no começo, alguns tipos de câncer, como o de mama, ovário e útero, têm tido tratamentos cada vez mais eficientes. E agora, com o Seguro Vida Mais Mulher, você vai contar com um apoio fundamental para enfrentar essa questão com muito mais tranqüilidade.

Ninguém melhor que o seu médico para orientar você neste assunto.

Mas sabe-se que mulheres têm maior risco de desenvolver o câncer de mama quando apresentam:

* Mãe ou irmã com câncer de mama;
* Início das menstruações precoce (antes dos 12 ou 13 anos de idade);
* Menopausa tardia (após os 55 anos de idade);
* Primeira gestação após os 30 anos de idade.

Benefícios

2ª OPINIÃO MÉDICA NACIONAL

A 2ª opinião médica nacional é um serviço de assistência gratuito à Segurada. Trata-se de um parecer complementar de diagnóstico médico já realizado ou de orientação terapêutica sugerida.Oparecer será emitido por renomadosmédicos especialistas, através de protocolos sigilosos e reservados.

A carência para utilização dessa Assistência é de 90 dias a partir da data de início de vigência.
O processo é muito simples: a partir do momento em que a segurada já passou por consulta com um médico e recebeu um parecer referente a uma suspeita ou confirmação de doença cancerígena ou, uma indicação de tratamento dessa doença, poderá solicitar a 2ª opinião médica para um dos renomados médicos indicados na especialidade referida. Com base nos exames, a equipe de profissionais realizará uma criteriosa análise do caso, indicando um parecer.

A segurada deverá entrar em contato com a Assistência, fornecendo os dados para atendimento e enviar os documentos solicitados para análise da equipe de especialistas. No prazo máximo de 8 dias úteis da data de entrega da documentação, a segurada receberá o parecer da Diretoria Médica.

O contato poderá ser realizado através da

Central de Atendimento Brasilmedicina (11) 6605-6387

de 2ª a 6ª das 8:30hs as 17:30hs ou no site www.brasilmedicina.com.

ASSISTÊNCIA EMERGENCIAL À RESIDÊNCIA

Este benefício destina-se a prestação de serviços demão-de-obra para reparos emergenciais, exclusivamente à residência habitual, das Seguradas do produto Porto Seguro Vida Mais Mulher .

Você ainda tem direito ao Cartão de Benefícios e concorre todo mês a um sorteio de um Título de Capitalização no valor de R$12.000,00. (apenas para a seguradora Porto Seguro)

Coberturas

O Seguro de Vida Mais Mulher é um seguro de vida que garante, além das coberturas básicas, uma indenização de 50% do capital segurado, caso seja diagnosticado qualquer tipo de câncer, exceto o de pele. Um valor que a segurada pode usar da maneira que achar mais conveniente. Além disso, mesmo nesta situação, permanecem as coberturas de morte e invalidez por acidente que este seguro proporciona.

Como contratar?

Acesse o nosso site: http://www.csloja.com.br/ ou solicite uma proposta através do e-mail:
Fale conosco: (11) 2779-7262

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O que é e para que serve um seguro residencial?


Hoje em dia, aumenta cada vez mais o número de pessoas que procuram proteger o seu patrimônio adquirindo uma apólice de seguro residencial.
Isso acontece porque aos poucos os consumidores percebem que as apólices residenciais não custam caro e podem evitar grandes prejuízos.
Além do mais, as seguradoras estão incrementando o produto, apostando em novas coberturas e na assistência 24 horas.
O seguro residencial é um tipo de seguro que garante o seu imóvel e diversos bens móveis contra vários riscos como:

incêndio, queda de raio ou explosão;
roubo ou furto qualificado de bens;
vendaval ou chuva de granizo;
danos elétricos;
queda de aeronaves e impacto de veículos;
quebra de vidros;
tumultos e greves;
responsabilidade civil familiar;
despesas de aluguel, mudanças e moradia temporária.

Este tipo de seguro é importante pois, além de garantir o seu patrimônio contra eventuais fatalidades externas, você pode ao mesmo tempo proteger uma grande quantidade de coisas que são indispensáveis para o seu dia-a-dia como móveis, roupas ou eletrodomésticos, que também estão sujeitos à possíveis infortúnios.

A seguradora pode não aceitar meu seguro?


Quando você contrata um seguro, as seguradoras levam em conta uma série de fatores antes de aceitar sua proposta.
É comum relacionar algumas características de risco e seguridade mínimas para cobrir ou não sua residência.
Por conta disso, elas requisitam que você preencha um questionário antes de verificar o preço da apólice e o valor do prêmio.
De acordo com a análise do que foi respondido, ela pode até recusar a contratação do seguro.

Por exemplo: algumas seguradoras avaliam se as residências estão localizadas em lugares com altos índices de roubos, ou em lugares onde é comum haver enchentes e alagamentos. Há casos em que não há cobertura ou a indenização pode ser simplesmente negada.

Se a sua casa for construída total ou parcialmente com materiais de alta combustão (madeira ou telhas de plástico), pode haver o risco de alastramento rápido do fogo, causando um maior prejuízo. Neste caso, a seguradora dificilmente aceita a proposta de seguro.
Quais são as coberturas do seguro residencial?

O seguro residencial cobre, basicamente, incêndios, queda de raio dentro da área do terreno ou edifício onde se localizam os bens segurados e explosão de qualquer natureza (mesmo que de origem externa, botijão de gás ou qualquer substância empregada em aparelhos de uso doméstico). Também podem ser indenizadas as despesas como: providências tomadas para o combate ao fogo, salvamento e proteção dos bens segurados, desentulho do local.
No entanto, por um preço maior, é possível incluir outras coberturas opcionais como:

*roubo e furto qualificado de bens com danos ao seu imóvel o seu conteúdo;
*danos em instalações e componentes elétricos causados a máquinas, equipamentos, aparelhos eletro-eletrônicos de uso exclusivamente doméstico ou instalações elétricas de qualquer tipo, decorrente de variações anormais de tensão, curto-circuito e calor gerado acidentalmente por eletricidade, descargas elétricas, etc;
*garantia contra danos elétricos causados em conseqüência de queda de raio, desde que ocorrida fora da área ou terreno do imóvel;
*responsabilidade civil familiar que cobre danos materiais ou pessoais causados a terceiros por atos praticados por você, seus dependentes ou empregados;
*garantia de moradia temporária, que cobre o valor da diária e hospedagem caso você tenha que desocupar o imóvel em virtude do evento coberto pelo seguro;
*quebra de vidros;
*alagamento e enchentes;
*desmoronamento e vendaval;
*tumultos ou greves.

As seguradoras também oferecem pacotes fechados com cobertura para todos esses riscos. Em geral esses pacotes são 25% mais baratos do que se fossem contratados separadamente. No entanto, eles geralmente incluem uma série de coberturas que podem não lhe interessar. Muitas vezes é interessante escolher um pacote que permita à você optar pelas coberturas contratadas, pois no final, você poderá economizar com o custo do seguro.

As seguradoras também oferecem coberturas adicionais que permitem o reembolso para pequenos acidentes. Por exemplo, se você contratou uma apólice para danos elétricos e seus eletrodomésticos queimaram em razão de uma oscilação brusca de energia, a seguradora poderá reembolsar o valor do conserto.

Como calcular o custo do seguro residencial?

Em geral, o seguro residencial é um dos mais baratos dentre os seguros existentes.
Enquanto o seguro de automóvel representa cerca de 7% do valor do bem, para proteger sua casa você não gasta mais do que 2,5% do patrimônio segurado. Isso porque, a não ser nos casos de assalto, as chances de alguma catástrofe acontecer com sua residência são pequenas.
O preço menor do seguro residencial é uma boa justificativa para manter o seu patrimônio a salvo.

Mesmo sendo um produto "barato", você deve estar atento para detalhes que podem encarecer o preço do produto. Veja abaixo, alguns detalhes importantes sobre a compra de um seguro residencial.


* A cobertura contra roubo é, na maioria dos casos, o item que mais encarece o seguro residencial, porque o risco de roubo ou furto é maior do que os outros sinistros, principalmente nas grandes cidades.

* A inclusão de bens eletrônicos como aparelhos de som, computadores e DVD na cobertura do seguro torna a apólice mais cara do que se for incluído apenas o mobiliário básico como sofá, fogão, etc.

* Para seguro de casas ou apartamentos na praia ou no campo, o custo é bem maior. Isso porque, o risco de assalto aumenta muito e existe uma deterioração mais rápida do imóvel, o que pode ocasionar danos na parte elétrica ou de estrutura. Por conta disso, a maioria das seguradoras fazem uma série de exclusões e exigências para estes casos que são analisados isoladamente.

* Outro dado interessante, muitos contratam um seguro residencial cuja cobertura básica é a de incêndio pelo valor total do imóvel. Fique atento, pois ele deve ser contratado levando-se em conta apenas o valor da reconstrução do imóvel e a reposição de seu conteúdo, já que o terreno não pega fogo.

* Se você mora em apartamento, antes de contratar um seguro residencial verifique a apólice. Você pode evitar pagar duas vezes por uma mesma cobertura, pois a maioria dos condomínios inclui, por exemplo, um item na apólice que cobre desmoronamento e você pode economizar excluindo essa cobertura em sua apólice.

* Se você é morador de edifício, saiba que é possível fazer um seguro coletivo para os bens que você possui em seu apartamento. Neste caso, o preço sai bem mais em conta mas só compensa se os seus vizinhos segurarem valores semelhantes aos seus.

O que fazer em caso de sinistros?

Algumas informações importantes nos casos de sinistro:


a - Avise imediatamente sua seguradora para que ela possa enviar um perito que irá avaliar as perdas e decidir o valor da indenização, pois se isso não for feito, você pode comprometer a indenização, por exemplo, se os bens forem depreciados por chuvas.
b - Nunca inicie reparos/reposições sem autorização da seguradora. Isso pode comprometer a indenização do sinistro.
c - Para incêndio, explosão, queda de raio, quebra de vidros, danos elétricos ou danos causados a terceiros pelos donos da casa, a seguradora deve ser informada sobre o acidente em no máximo sete dias.
d - Acidentes envolvendo danos elétricos, você deverá fazer um relatório à seguradora informando as causas detalhadamente e uma lista descritiva dos bens perdidos.
e - Roubo ou furto, a primeira atitude é lacrar a residência ou mantê-la em segurança, isso porque caso ocorra algum saque após o primeiro, este não será coberto pela seguradora.
f - Ainda sobre roubo ou furto, verifique quais bens foram roubados/furtados e faça um boletim de ocorrência, pois esse documento é necessário para entrar com o aviso de sinistro. Muitas vezes, será exigida a comprovação de pré-existência dos bens, normalmente isso poderá ser feito por notas fiscais, manuais do produto, ou mesmo, caso tenha sito feita uma vistoria prévia e esses bens constem dessa relação.
Caso você possua uma cobertura 24 horas, ela deve ser acionada imediatamente.

Seguros residencias com assistência 24 horas

Assim como nas apólices de veículos, que aos poucos foram agregando mais serviços para os segurados, quase todos os seguros residenciais hoje oferecem assistência 24 horas.As seguradoras procuram oferecer um atendimento personalizado, 24 horas por dia/365 dias por ano, na expectativa de assistir e amparar os segurados em situações difíceis ou emergenciais.
Da mesma forma que os cliente se seguros de automóveis que ao enguiçar o carro, pode chamar um mecânico credenciado pela seguradora; o morador, numa emergência, pode contar com o auxílio de encanadores, chaveiros, seguranças e outros prestadores de serviços.
Fonte: Dinheiro Net
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Estacionamentos são obrigados a pagar por danos ou roubo de carro.

Responsabilidade vale mesmo quando o serviço for gratuito.

Se a empresa se recusar, consumidor deve acionar à Justiça.

Com o comércio lotado no fim do ano por conta das compras de Natal, o risco de roubos aumenta nos estacionamentos de estabelecimentos como supermercados e shoppings.

A boa notícia para o consumidor é que as empresas que oferecem o serviço são responsáveis pela segurança do veículo, mesmo que ele seja gratuito. Ou seja, terão que pagar pelo carro roubado.

"Não importa se o estacionamento é pago ou não. Ao oferecer o serviço, a companhia passa a ser responsável pelo bem.

O correto é que as empresas contratem seguradoras para arcar com os possíveis prejuízos", afirma Maria Hebe Pereira de Queiroz, advogada especialista em defesa do consumidor.

Na Justiça "Se a companhia se recusar a cumprir a lei, o consumidor deve acioná-la na Justiça. A jurisprudência é bastante clara a favor dele neste sentido", afirma Paulo Arthur Góes, diretor de fiscalização do Procon.

A questão está consolidada nos tribunais do país. Em 1995, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu em sua súmula-130 entendimento que deve ser seguido em todas as decisões do órgão que "a empresa responde, perante o cliente, pela reparação de dano ou furto de veículo ocorridos em seu estacionamento".

Em caso de dano causado durante a estadia do cliente na loja, como lataria amassada, a companhia também fica obrigada a ressarcir o consumidor. Isso não ocorre, no entanto, quando ele é o responsável pela batida.

"Quando o condutor é o culpado pelo dano, o estabelecimento não arca com os custos do conserto", esclarece Luis Augusto lldefonso, diretor de relações institucionais da Associação Brasileira dos Lojistas de Shopping (Alshop).

Chá de sumiço A dica para quem costuma deixar objetos de valor em seu carro é para que deixe de fazêlo. Embora a empresa continue responsável pelo eventual roubo de itens deixados no veículo, conseguir o reconhecimento disso é mais difícil.

"Os tribunais têm entendido que nestes casos o consumidor precisa apresentar alguma prova para ser ressarcido", explica Maria Hebe. Quem gosta de deixar o carro nos valets também está protegido legalmente.

"Os serviços de valet também são responsáveis pelo o que acontecer com o veículo", afirma a advogada. Consumidor deve guardar prova Quando perceber que foi roubado ou que seu carro sofreu algum dano, o consumidor deve tomar alguns cuidados.

A administração do estabelecimento onde ele deixou o veículo deve ser avisada do incidente na hora. Na seqüência, ele deve fazer um boletim de ocorrência para registrar o evento. Há outro documento com o qual é preciso se preocupar.

"O consumidor deve guardar o tíquete do estacionamento para poder comprovar o roubo", afirma Paulo Arthur Góes, diretor de fiscalização do Procon-SP.

Caso a empresa se negue a cumprir com sua obrigação, a prova será necessária para garantir a vitória num processo judicial.

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Razões para contratar seguros de Responsabilidade Civil com garantias elevadas.

Vivemos num período histórico em que estamos sujeitos aos mais diversos riscos.


Somos constantemente potenciais vítimas de eventos incertos e inesperados, mas, também, não estamos livres de causar danos a outrem.


Podemos ser responsabilizados em decorrência de ações negligentes, imperitas ou imprudentes de nossa parte, ou mesmo, quando agimos sem culpa, nos casos em que prevalece o próprio risco como elemento caracterizador da responsabilidade.


Os danos podem ter diferentes contornos, mas, de forma sintética, quando falamos de seguros de veículos podem ser classificados em materiais e pessoais. E, podem ser subdivididos e ter contornos diversos: danos a bens materiais de terceiros; pensão por morte; pensão por redução de atividade laborativa; estéticos; morais; lucros cessantes, despesas diversas.


O direito brasileiro consagra o dever de indenizar no Código Civil, em seu artigo 186, ao dispor que: "Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito".


Quando tratamos de seguro de responsabilidade civil, precisamos ter em mente, como consumidores de seguro, que por sermos potencialmente sujeitos causadores de danos e possíveis vítimas, especialmente nos dias de hoje em que a pressa no trânsito dita nosso cotidiano e a violência é uma realidade inconteste, o dever de indenizar poderá estar presente, como conseqüência imediata.


O contrato de seguro surgiu como uma forma clara e efetiva de valorizarmos e mantermos o patrimônio que construímos durante anos, já que, em eventual condenação por prejuízos que venhamos a causar a outrem podemos ser condenados a arcar com valores que empenham o total de nossos bens, comprometendo tanto nosso futuro quanto o de nossos dependentes e sucessores.


Tal realidade não pode ser ignorada, fazendo com que o contrato de seguro alcance o fim social que se destina.


Ao nos depararmos com sinistros que causamos é que nos damos conta da importância de tal contrato e vamos perceber que, a economia que fazemos quando pagamos um prêmio reduzido pode ser potencialmente prejudicial quando da ocorrência de um sinistro. Alguns reais a mais no prêmio e o aumento no capital segurado são garantias efetivas de um futuro mais tranqüilo, muito embora, na maioria das vezes, não seja possível prever a repercussão exata do evento causado.


A maioria das indenizações são pagas administrativamente após o aviso de sinistro à Seguradora e a sua devida regulação, porém, outras, ou por resistência da seguradora em indenizar seu segurado e o terceiro de forma ampla e completa, ou por insatisfação do terceiro reclamante com o valor que lhe foi pago, ou ainda porque o próprio segurado não admita a sua culpa, ou ainda por não ser possível assimilar a real extensão do dano, acabam fazendo com que o Poder Judiciário tenha a última palavra . E, com as provas produzidas e submetidas ao magistrado que julgará a questão é que se saberá a suficiência ou insuficiência do valor contratado para as garantias dispostas no contrato de seguro de responsabilidade civil de veículos.


Assim, importante trazermos a conhecimento o que vem sendo decidido atualmente pelos tribunais quando a questão se refere aos valores indenizatórios, destacando algumas situações.


Enfocaremos decisões do Tribunal de Justiça Catarinense, do qual podemos pinçar algumas situações com as quais o segurado poderá se deparar.


Pela sua relevância trataremos inicialmente dos Danos Morais, valendo ressaltar desde logo que não há norma legal regulamentando qual o valor suficiente para compensar os danos decorrentes do abalo moral. Assim, as inúmeras decisões proferidas ou seja, a construção jurisprudencial, vem impor ao magistrado que sentencia a lide a pautar-se por parâmetros ligados as condições financeiras das partes envolvidas e as circunstâncias que geraram o dano e o abalo experimentado, o grau de culpabilidade do causador do evento danoso, a fim de se chegar a um valor que não acarrete enriquecimento e ofereça desestímulo a reincidência por parte do causador do dano. Em recente decisão, assim, pronunciou-se o TJSC a respeito: "Na ausência de critérios objetivos, para mensuração do valor econômico da compensação pelos danos morais e estéticos, deve o julgador valer-se das regras de experiência comum e bom senso, fixando-a de tal forma que não seja irrisória, a ponto de menosprezar a dor sofrida pela vítima, ou exagerada, tornando-se fonte de enriquecimento ilícito".(Apelação Cível n. 2006.041680-9, de Porto União - Relatora: Desembargadora Substituta Sônia Maria Schmitz)


Por óbvio, que o valor arbitrado varia conforme as circunstâncias em que se deu o sinistro, porém, podemos destacar que para casos de morte, seja em atropelamento, seja por colisão com veículo de terceiro, o parâmetro indenizatório para danos morais dificilmente será inferior a 100 salários mínimos (R$. 46.500,00, levando-se em conta o salário mínimo atual) . (TJSC-ACV 03020621-3, Palmitos-SC, julgado em 27/10/2005), podendo facilmente chegar a 500 salários mínimos. Os juros podem representar um violento acréscimo na indenização fixada, pois devem ser calculados a partir da data do acidente, e se este ocorreu após o início de vigência do novo Código Civil, haverá incidência de 1% ao mês.


Com a morte de pai de família, ao certo sua falta acarretará a diminuição da renda da mesma, fazendo nascer a obrigação do causador de arcar com uma pensão mensal vitalícia aos dependentes financeiramente da vítima, e, caso tenha deixado cônjuge, este receberá, em média, 2/3 (dois terços) do salário que a vítima recebia à época do acidente incluídos 13º (décimo terceiro) e 1/3 (um terço) de férias, até quando a vítima completaria 65 (sessenta e cinco) anos (TJSC - ACV 05012388-4, Catanduvas - SC, Rel. Des. Mazoni Ferreira).


Quando a vítima deixar filhos, tal pensionamento normalmente é devido até que os mesmos venham a completar 25 anos, idade em que acredita-se que venham a constituir suas próprias famílias. Por isso, por exemplo, se a vítima percebia, quando viva, uma renda mensal de R$.5.000,00, poderá o causador vir a desembolsar mensalmente cerca de 3.300,00 que num único ano pode transformar-se em cerca de R$.43.000,00 considerando o 13º salário e, assim, resultar em curto espaço de tempo, na ruína financeira do segurado que não disponha de uma apólice de responsabilidade de valores realmente substanciais que permitam suportar a condenação ou possam ser decisivos na realização de um acordo com os familiares da vítima.


Mesmo tratando-se de uma possibilidade triste, porém, perfeitamente possível e comum nas grandes cidades e rodovias é o atropelamento de crianças. Tal lamentável ocorrência gera além dos danos morais aos pais (R$.25.000,00 - (TJSC - ACV 07047846-2, de Taió-SC, julgada em 27/02/2009), condenação em pensão alimentícia a eles em 2/3 do salário mínimo, tendo como termo final os 25 anos deste, levando em conta que o filho falecido ajudaria na renda familiar.


A cobertura de danos materiais não resume-se a cobrir os prejuízos causados no veículo da vítima, em caso de colisão, mas, como em caso de morte, o ganho material que a família da vítima deixará de receber ou, em caso de invalidez, pensão à vítima pela diminuição da capacidade laborativa, o que poderá, no final das contas atingir valores elevadíssimos, muitas vezes muito além das coberturas contratadas. Rui Stocco, ensina: "Objetivou o legislador suprir as necessidades da própria vítima e, também, daqueles que dependiam da vítima falecida, de modo que se esta já não pode fazê-lo, evidenciada a carência que a morte do alimentante provocou no lar e aos seus dependentes, privados que estejam para uma sobrevivência em condições semelhantes àquela existente antes do evento, caberá ao ofensor, na mesma proporção, fazê-lo. Nesta hipótese (art. 950), a indenização incluirá as despesas com tratamento, lucros cessantes até o fim da convalescença e a pensão mensal, segundo o grau de incapacidade da vítima. Se a incapacidade for permanente e total, a pensão deverá corresponder 'a importância do trabalho para que se inabilitou', quer dizer, ao valor dos salários, proventos ou ganhos da vítima" (in 'Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência', 7ª ed., São Paulo: RT, 2007, p. 1318).


As peculiaridades do acidente, a livre apreciação das provas pelo magistrado e outros aspectos relevantes também levam a valores mais expressivos. Por exemplo, a condenação havida de motorista causador de danos estéticos por lesão deformante no braço de adolescente de 13 anos, em 500 salários mínimos, ou seja, em valores atuais de R$.232.500,00. Sendo que da decisão destaca-se: "O arbitramento da indenização do dano moral é mister do juiz, o qual deve sopesar causar e conseqüências a fim de compor a lide com equidade. A seqüela estética de lesão deformante e atrofiante de membro superior de adolescente com 13 anos de idade, vítima de atropelamento (...), sabe-se, é inindenizável, porém, pode-se compensá-la condenando-se o responsável ao valor de quinhentos salários mínimos". (TJSC, ACV 97.002557-2, Capital, Des. Rel. Carlos Prudêncio).


Outra possibilidade bastante comum é da cumulação das verbas de danos estéticos com danos morais, sendo sabido que, a indenização pelos danos estéticos visa atenuar os efeitos negativos da visível modificação negativa da aparência da vítima e, os danos morais, indenizá-la por todo o sofrimento, angústia e dor que a ação do causador lhe gerou. Sobre situação desse tipo disse o TJSC ser razoável uma indenização de R$.150.000,00 “em razão do abalo psicológico e estético sofrido em razão de seqüelas permanentes oriundas do atropelamento” (Apelação Cível n° 2009.023756-3, de Indaial)


A culpa, seja em qualquer das modalidades acima citadas, será analisada e, em valores monetários, como causadores dos danos à vítima, iremos arcar.


Tais possibilidades e exemplos de valores indenizatórios são baseados em situações analisadas e julgadas pelo Poder Judiciário e, ora são trazidas com o intuito único de chamar atenção de segurados e corretores de seguros para a necessidade de elevar os patamares das coberturas de seus seguros, e que não somente o prêmio a ser pago seja a preocupação quando da contratação.


Sendo assim, a manutenção da cultura do preço baixo para contratar um seguro de responsabilidade civil de veículo basicamente pautado no valor do prêmio mais atraente é fechar os olhos para a real finalidade do contrato e para os riscos a que realmente todos estamos sujeitos.


Assim como é difícil para o julgador determinar valores relacionados a reparação dos Danos Morais, difícil é também sugerir que valores seriam os mais adequados a figurar nas apólices de responsabilidade civil.


Entretanto, baseados nas decisões que ilustram essa resumida matéria, que poderia ocupar páginas e páginas para ainda melhor demonstrar o quanto deve ser preocupante essa questão, é recomendável que nenhum seguro de responsabilidade civil seja contratado em quantias inferiores a R$.1.000.000,00 destinando-se para a garantia de Danos Morais uma substancial parte desse valor. O valor, a princípio pode parecer exagerado, mas, diante das inúmeras e incertas possibilidades indenizatórias que podem advir de um evento danoso igualmente inesperado e imprevisível, é preciso o máximo de precaução e prevenção.


Valores elevados de cobertura, como se sabe, não necessariamente representam valores proporcionalmente elevados de prêmio. Serão as coberturas elevadas que garantirão mais tranqüilidade a todos aqueles eventualmente causadores ou vítimas dos acidentes que ocorrem com cada vez mais freqüência. Em especial, ao corretor de seguros, que, poderá ter alguma dificuldade em convencer o seu cliente da necessidade de valores elevados, mas será devidamente recompensado com a satisfação do segurado caso este não tenha que desembolsar nenhum valor do próprio bolso.


Postado por EDSON PASSOLD

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sábado, 3 de outubro de 2009

Saiba evitar roubos e furtos de notebooks!!!


O notebook é o sonho de consumo de muitas pessoas, incluindo quadrilhas e assaltantes que se especializam em roubos e furtos destes portáteis. Para que o uso do laptop não vire um pesadelo é importante seguir algumas dicas de segurança.

Hoje segundo a consultoria IDC Brasil, os notebooks equivalem a 4,1% das vendas de desktops no País, devendo somar 218.400 unidades vendidas entre os 5,2 milhões de micros que serão comercializados este ano.

Por aqui, o valor do equipamento é 2,6 vezes maior do que o de um desktop, o que transforma o caro portátil uma fonte de renda interessante para assaltantes.

"Eles revendem o equipamento roubado por menos da metade de seu valor - em média mil a 1.500 reais", informa o delegado Oswaldo Nico Gonçalves, superintendente do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos da Polícia Civil do Estado de São Paulo).

Alvos fáceis

Grandes centros comerciais e aeroportos são locais de maior ocorrência de roubos e furtos de notebooks.

Na cidade de São Paulo, por exemplo, os locais mais visados são bairros como Jardins, Itaim e as regiões das avenidas Engenheiro Luís Carlos Berrini, Morumbi, Santo Amaro, Marginal Pinheiros, além dos aeroportos de Congonhas e Cumbica.

"Estamos fazendo um trabalho de conscientização nas empresas da região para que os executivos avaliem se é realmente necessário levar o notebook do trabalho para casa", informa Dejair Rodrigues, delegado titular do 96º Distrito Policial, na zona sul paulistana.

No Aeroporto Internacional de Congonhas, em São Paulo, onde circulam mais de 45 mil pessoas por dia, as ocorrências caíram 37,5% em relação a 2004, revela a Delegacia de Atendimento ao Turismo (Deartur).

Entre janeiro e outubro de 2004 foram registrados 31 furtos de notebooks em Congonhas - 33 em todo o ano passado. No mesmo período deste ano foram registradas 24 ocorrências no aeroporto.

"Estamos em contato com a Infraero para realizar uma campanha para divulgar dicas de segurança para os usuários de notebooks nos aeroportos de São Paulo", afirma o delegado Antonio Carlos Bueno Torres, diretor da divisão da Deatur.

Crime da mala

Em aeroportos, a dica básica de segurança é que o usuário não se descuide da bagagem de mão com o notebook, especialmente enquanto compra um lanche, visita uma loja ou faz um telefonema.

"Ao menor sinal de desatenção do usuário, o assaltante troca a mala com o notebook por uma maleta falsa, que tem revistas ou um tijolo dentro. Muitas pessoas só se dão conta do furto muito tempo depois", informa o delegado Torres.

Fique esperto

Atualmente, os assaltantes contam com olheiros que observam usuários de notebooks em eventos, na saída de empresas, hotéis ou aqueles que se descuidam do notebook na rua enquanto falam ao telefone.

Os olheiros avisam assaltantes que estão em motocicletas. Estes realizam assaltos à mão armada contra motoristas ou mesmo passageiros em táxis, explica o delegado Nico.

Veja as dicas do superintendente do Garra para prevenir roubos e furtos de laptops:

. Evite usar a maleta tradicional do notebook. Porcure carregar o equipamento em uma mochila comum;

. Quando levar o notebook no carro ou pegar um táxi, o usuário deve colocar o equipamento no porta-malas antes de sair do estacionamento;

. Não se desligue do notebook. Muitas pessoas param para falar ao celular ou no telefone público e deixam a mala com o laptop no chão. Isso é um prato cheio para os assaltantes.

Fones brancos

Segundo Nico, os usuários de iPod, tocador digital da Apple, também começam a ser visados pelos assaltantes.

"No parque do Ibirapuera, onde muitas pessoas que vão correr levam o tocador de músicas digitais no braço, ou em lugares de grande concentração de pessoas, os fones brancos dos iPods já indicam alvos fáceis para assaltantes", observa o delegado.

A primeira dica para os usuários destes players é não chamar a atenção. Quem não desgruda do iPod deve evitar exibir o tocador em locais de grande concentração de pessoas e trocar os fones originais por modelos mais comuns.

Seguro

Além de tomar precauções também é possível fazer um seguro do notebook, o que costuma ser viável para máquinas novas e de alto valor.

A seguradora Porto Seguro, por exemplo, oferece seguros para notebooks com até dois anos de uso. No contrato é cobrada uma taxa de 10% do valor do notebook, mais 60 reais pela apólice e 7% de IOF.

Outra dica é ficar de olho na cobertura do seguro. Muitos contratos não cobrem furtos simples, somente roubos e furtos qualificados.

Autor/fonte: Daniela Braun

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Assistência 24 Horas

A Assistência 24 Horas é um serviço prestado aos clientes da Capitan & Silveira Seguros com o objetivo de tirar você de qualquer emergência, seja ela causada por avaria mecânica em seu carro ou por acidente.

Assim, o cliente tem à sua disposição reboque, hospedagem em hotel e até passagens para chegar ao seu destino ou retornar ao ponto de partida.

Se o carro não andar...Muitos clientes não sabem que pane mecânica também possibilita o uso da assistência 24 horas.
Mas se seu carro quebrar na estrada, ou mesmo se pela manhã; ou quando você está tentando sair de sua garagem, e de repente o carro resolve não pegar, a Capitan & Silveira Seguros está aí para ajudar você.
Seguradoras:
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Veículos: (11) 4004.3700 (grande SP)
Veículos: 0800.703.0203 (demais localidades)
BRADESCO
Veículos: (11) 4004.2757 (SP)
Veículos: 0800.701.2757 (fora de SP)
Vidros: 0800.701.7997 (nacional)

BRADESCO PRIME
Veículos: (11) 4004.2713 (SP)
Veículos: 0800.701.2713 (fora de SP)
MARÍTIMA
Veículos: 0800.162.727
Veículos: 0800.164.949
Residencial: 0800.177.444

MAPFRE
Automóvel: 0800.726.8000 (fora de SP)
Automóvel: (11) 4004.8000 (SP)
PORTO SEGURO
Veículos e Vidros: 4004.7678 (grande SP)
Veículos e Vidros: 0800.727.0800 (demais localidades)
Residencial: (11) 3366.3110 (grande SP)
Residencial: 0800.727.8118 (demais localidades)
SULAMÉRICA
Veículos e Residencial: 0800.727.4100 (fora de SP)
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Vidros: (11) 4004.1692 (SP)
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Seu filho completou 18 anos? Veja o que muda em sua vida


Jovens condutores: um problema mundial

Recebí hoje uma correspondência periódica da Insweb, a maior corretora de seguros virtual do planeta. Nesta edição, eles abordam a entrada dos jovens no mercado segurador automotivo. Vejamos as similaridades entre o que se passa nos EUA, e o que acontece por aquí, quando seu filho atinge a idade necessária para obter sua primeira habilitação.
Imagine o cenário: não apenas a rotina de idas e vindas à escola, mas seu garoto acaba de passar na prova de direção, e está pronto para começar a rodar por aí. Uma ótima notícia, não? Isto significa que não ele precisa mais de sua carona para frequentar a escola, você não precisa mais ajustar seu calendário apertado às intermináveis atividades dele, e talvez seu filhote até lhe ajude nos seus compromissos. Mas ganhar um novo condutor em casa significa apenas boas notícias?
Muitos pais nessa situação não pensam assim. Possivelmente porque isto também significa majoração nos custos dos seguros - você poderá pagar quase o dôbro - haverá mais gente disputando a direção do veículo, e você estará começando a se preocupar sobre que tipo de condutor seu melhor amigo irá se tornar.
Na citada edição, a Insweb focou em dicas de segurança para pais de adolescentes recém habilitados - também aplicáveis aos próprios rebentos. Na próxima edição, irão focar no acesso a tarifas menos elevadas quando da inclusão dos jovens condutores. Eis um resumo, com adaptação às regras brasileiras:
Siga a legislação: se o seu filho possui habilitação provisória, de categoria AB, deve se ater às regras, e não sair por aí dirigindo um caminhão. Minha sugestão: se ele foi autuado por infração gravíssima, não espere o Detran lhe suspender a carta: faça-o você mesmo.
Imponha limites: mesmo que não haja restrições legais, você deve colocar as regras, especialmente no uso noturno do veículo. Nos EUA 54% dos acidentes fatais ocorrem nos finais de semana, e deles, quase a metade ocorre no período das 23:00 às 05:00 horas. Estudos mostram que a presença de outros passageiros adolescentes agrava sobremaneira o risco de acidentes. Minha recomendação: combine com um taxista de sua confiança as idas e vindas das baladas da garotada. Deixe o carro na garagem.
Oriente sobre o uso de celulares: qual outra causa de distração do motorista de hoje? Diversos órgãos têm reportado que mais e mais jovens estão usando celulares enquanto dirigem. Minha dica: evite você mesmo dar continuidade ar uma conversa com seu filho, quando perceber que ele está dirigindo ao atender sua ligação. Peça para ele parar, se fôr importante, ou ligue depois.
Converse sobre bebida e direção. O álcool também é um importante fator de risco de acidentes fatais para jovens. Esteja seguro de que seu filho conhece os riscos da direção sob efeito do álcool, e que a tolerância dele no sangue é muito baixa na legislação vigente. Sugiro que você mesmo dê o exemplo: quando sair de um jantar com a família, e beber acima da conta, peça a ele para dirigir, se este não tiver lhe acompanhado na bebida. Do contrário, peça a alguém habilitado na família para fazê-lo. Você é o exemplo a ser seguido.
Escolha um veículo seguro: esteja certo de que você deu a ele um carro cuja concepção privilegia a segurança, em detrimento da performance. Se assegure também de que ele têm consciência da importância do uso do cinto de segurança. Minha percepção a respeito: por quê dar a ele um carro com potência acima de 100 cv, se ele pode ir e vir com outro de 80cv? O novo carro é dele, não seu.
Dê umas voltas com ele: uma outra boa dica é acompanhá-lo periodicamente em percursos. Muitos jovens dirigem de maneira segura nos primeiros meses, e então rapidamente se mostram muito confiantes, deixando de respeitar regras básicas e as leis a cumprir. Se você o acompanha regularmente, poderá observar sua eventual mudança de hábitos, e corrigí-las a tempo. Lembre-se de que acidentes de carro lideram as causas de mortes de jovens entre 15 e 20 anos.
Feitas as adaptações necessárias, esse texto se encaixa muito bem na realidade brasileira, com uma agravante: nossos jovens são frequentemente assaltados, violentados e ameaçados nas ruas, o que torna ainda mais preocupante o uso de veículos pelos nossos filhos. Não bastasse o ímpeto irrascível da garotada, temos a bandidagem à espreita, pronta para aumentar nossa angústia, a cada noite de balada.
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Porto Seguro oferece produtos alternativos


Proteção Auto acessível a todos

Em 2004, a Porto Seguro adquiriu a operação brasileira da Axa Seguros, multinacional francesa, quando sua matriz determinou a venda das operações de seguros na América do Sul. Nascia assim, um laboratório de experiências, utilizado de forma muito criativa e responsável pela Porto Seguro, para apontar novas oportunidades de negócios.
Azul Seguros, uma marca pouco conhecida. Pois esta é uma de suas opções para o primeiro acesso, como cliente, ao restrito mercado de seguros de automóveis. Uma empresa que tem como retaguarda, nada menos que o grupo Porto Seguro.
As seguradoras brasileiras operam com produtos extremamente sofisticados, e que não levam em consideração o potencial crescimento de novos mercados, de clientes com baixo poder aquisitivo, ou mais abastados, mas que não se importam com serviços adicionais, e preferem pagar menos pelo seu seguro. Foi nesse mercado que a Azul Seguros decidiu concentrar suas atenções.
Quem gosta de luxo, deve se acostumar a acreditar que está pagando caro por ele, e que serviços extravagantes nunca vêm de graça. Encanador, carro reserva, lanchinho, você pode gostar, mas precisa? Pense nisso antes de contratar seu seguro.
E a ousadia da seguradora não pára por aí. Ciente de que os bancos possuem uma enorme força de vendas, por meio de suas operações de crédito, que obrigam a contratação de seguros, ou de agências, que possuem metas para cumprir, a Porto Seguro investe em inovações, para estar sempre à frente do mercado, que vive correndo atrás da poeira.
A seguradora, após investir no fornecimento de serviços de rastreamento a seus clientes, por meio de empresas de terceiros, adquiriu finalmente o know-how para operar o produto, e agora está vendendo-o. Para todos. Especialmente aqueles que não dispõem de recursos para comprar um seguro, e têm como alternativa a proteção de um rastreador, para garantir seu patrimônio.
Sabe-se que o risco de acidentes depende muito do comportamento do condutor ao volante, mas as ocorrências de roubo, não. Todos somos alvo da criminalidade, indistintamente. A alternativa de rastrear e imobilizar um veículo, faz uma enorme diferença, para aqueles que não têm condições de comprar um seguro, sejam eles consumidores com restrições cadastrais, ou com orçamento familiar que não permite esse luxo.
Se você conseguir entrar no mercado segurador, como cliente, verá que, com o tempo, as seguradoras irão disputar sua apólice. Mas o primeiro passo deve ser dado, com a aquisição de um rastreador, por exemplo. A partir daí, tudo fica mais fácil. E para ajudá-lo nessa tarefa, nós estamos à sua disposição. Consulte sempre um corretor de seguros.
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Orientações sobre seguros para condomínios


Seguro Condomínio

O que é obrigatório no Seguro-condomínio?
A contratação do primeiro seguro deve ser realizada, no máximo, até 120 dias da concessão do Habite-se. Recomendando-se, no entanto, que seja feita a contratação tão logo a ocupação do imóvel seja iniciada. As renovações deverão ser continuadas, sem interrupções, e com uma periodicidade anual quando não prevista na convenção.
Tanto a Lei nº. 4.591 como o Novo Código Civil estabelecem a obrigatoriedade da contratação de seguro que cubra toda a edificação contra o risco de incêndio ou outro evento qualquer, que possa causar destruição total ou parcial das instalações seguradas. O síndico, de acordo com a mesma lei, responde ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, por qualquer inadequação ou insuficiência de seguro constatada.
Uma vez que a legislação não especifica que outros eventos devem ser segurados além de incêndio, deixando vaga a definição das coberturas obrigatórias, deve-se contratar um seguro que garanta todos os eventos a que o condomínio esteja efetivamente sujeito, entre os quais destacamos: raio, explosão, queda de aeronaves, danos elétricos, vendaval, impacto de veículos, quebra de vidros, roubo, e os seguros de responsabilidade civil do condomínio, síndico, dos portões e veículos.
Cumpre lembrar que a responsabilidade pela renovação do seguro recai sobre o síndico, em cujo mandato a apólice foi emitida, não se justificando a insuficiência de coberturas em apólices vencidas, como isenção de responsabilidade do síndico no caso de sinistro, sendo, portanto, essencial a revisão de valores e de coberturas a cada renovação.
Quais são os condomínios obrigados a contratar seguro?
A partir da concessão do Habite-se, todos eles, indistintamente, garantindo não só as áreas comuns, mas as unidades autônomas. A exceção fica para os condomínios horizontais, onde cada condômino constrói sua própria casa e adquire apenas a cota de terreno, além de uma fração das áreas comuns. Nesse caso, apenas as áreas comuns devem ser seguradas.
Vale pontuar que nos condomínios onde existam unidades autônomas financiadas pelo SFH, ocorrem uma superposição de contratos de seguro: o do condomínio, que é obrigatório por lei; e o do mutuário, que é obrigatório por contrato. Porém, um não invalida ou substitui legalmente o outro nem há dispositivo em lei que obrigue o condomínio a isentar o condômino, proprietário de unidade segurada pelo SFH, da despesa de seguro-condominial, pois essa é uma despesa ordinária.
Há diversos tipos de enquadramento reconhecidos pelas seguradoras, que definem as tarifas a serem cobradas. Podemos citar:
·Residenciais verticais ocupados, exclusivamente, por apartamentos.
·Residenciais verticais ocupados, predominantemente, por apartamentos.
·Mistos verticais ocupados por apartamentos, escritórios e comércio em geral.
·Escritórios verticais ocupados, exclusivamente, por escritórios.
·Escritórios verticais ocupados, predominantemente, por escritórios.
·Comerciais verticais ocupados por escritórios e comércio em geral.
·Residenciais horizontais ocupados, exclusivamente, por casas.
·Residenciais horizontais somente as áreas comuns.
·Residenciais horizontais para veraneio.
O que garante cada uma das coberturas?
·Incêndio.
O que é coberto: danos decorrentes de incêndio, raio, explosão de qualquer causa e origem, queda de aeronaves e desmoronamento ou ruína decorrente de incêndio. As instalações cobertas são, respectivamente: áreas comuns, unidades autônomas e equipamentos pertencentes ao condomínio. Nas unidades autônomas, o que se cobre é a construção (paredes, pisos, forros, esquadrias, portas, janelas, louças e metais sanitários, tubulações elétrica e hidráulica, acabamento e pintura).
O que não é coberto: móveis, armários embutidos, carpetes, tapetes, decoração, vestuário, animais, plantas, bebidas, utensílios, equipamentos e objetos de uso pessoal dos condôminos.
·Danos elétricos.
O que é coberto: danos decorrentes de queima provocada por sobrecarga na rede elétrica, que provoque avarias nos componentes eletroeletrônicos dos equipamentos, desde que pertencentes ao condomínio e instalados nas áreas comuns.
O que não é coberto: equipamentos eletroeletrônicos, quaisquer que sejam pertencentes aos condôminos. Quanto aos equipamentos pertencentes ao condomínio: fadiga, final de vida útil, queima decorrente de alagamento, chuva, infiltração, partes e componentes não-eletroeletrônicos mesmo que formando um único conjunto com os demais.
·Vendaval.
O que é coberto: danos decorrentes de ventos com velocidade superior a 54 km/h, que provoquem danos às áreas comuns, unidades autônomas e equipamentos pertencentes ao condomínio. Nas unidades autônomas, o que se cobre é a construção (paredes, pisos, forros, esquadrias, portas, janelas, louças e metais sanitários, tubulações elétrica e hidráulica, acabamento e pintura).
O que não é coberto: móveis, armários embutidos, carpetes, tapetes, decoração, vestuário, animais, plantas, bebidas, utensílios, equipamentos e objetos de uso pessoal dos condôminos. Quanto ao condomínio, danos decorrentes de temporal, chuva forte mesmo acompanhados de ventos superiores a 54 km/h.
·Impacto de veículos.
O que é coberto: danos decorrentes de impacto de veículos terrestres contra as áreas comuns da edificação, instalações e equipamentos pertencentes ao condomínio.
O que não é coberto: danos causados a veículos de terceiros, inclusive condôminos, visto que a cobertura destina-se, exclusivamente, às instalações pertencentes ao condomínio.
·Quebra de vidros.
O que é coberto: danos decorrentes de quebra quando causados por impacto de objetos, de todos os vidros fixos instalados nas áreas comuns do condomínio e, no caso de edifícios com fachada de vidros, dos vidros que compõem a fachada do prédio.
O que não é coberto: vidros que não sejam fixos, vidros externos que não componham a fachada e quaisquer vidros instalados nas áreas privativas das unidades autônomas.
·Roubo.
O que é coberto: roubo de equipamentos pertencentes ao condomínio, instalados no interior do edifício e com comprovação de origem.
O que não é coberto: móveis, armários embutidos, carpetes, tapetes, decoração, vestuário, animais, plantas, bebidas, utensílios, equipamentos e objetos de uso pessoal dos condôminos. Também não cobre veículos porque possuem cobertura específica.
·Responsabilidade civil do condomínio.
O que é coberto: o reembolso, ao condomínio, por danos materiais causados a terceiros, inclusive condôminos, em decorrência de acidentes havidos nas áreas comuns do edifício, que estejam relacionados à conservação das instalações pertencentes ao condomínio.
O que não é coberto: danos reclamados por condôminos, que estejam relacionados a alagamento, infiltração, chuva, entupimento, vazão insuficiente ou ruptura de tubulações, roubo e impermeabilização. Também não cobre veículos porque possuem cobertura específica.
·Responsabilidade civil do síndico.
O que é coberto: o reembolso, ao condomínio, por prejuízos materiais que esse venha comprovar, em decorrência de ato, fato, omissão ou negligência do síndico no exercício de suas atribuições.
O que não é coberto: reclamações contra o síndico decorrentes de apropriação indébita, fraude, roubo, furto, estelionato, aplicação de multas e danos morais.
·Responsabilidade civil dos portões.
O que é coberto: o reembolso, ao condomínio, por danos materiais causados a veículos de terceiros, inclusive condôminos, em decorrência de acidentes causados por defeito no funcionamento de portões automáticos pertencentes ao condomínio ou do acionamento indevido dos mesmos por funcionários do condomínio.
O que não é coberto: acidentes causados por inabilidade dos condôminos, por descumprimento desses quanto ao tempo de abertura e fechamento dos portões ou nos quais o condomínio não possa ser considerado responsável pelo sinistro. Não estão cobertas também as despesas com locação de veículos durante o período de reparos.
·Responsabilidade civil dos veículos simples.
O que é coberto: o reembolso, ao condomínio, pela indenização devida por esses, em decorrência de roubo e incêndio de veículos de terceiros, inclusive dos condôminos, quando regularmente guardados no interior do condomínio.
O que não é coberto: danos de qualquer espécie a veículos, salvo roubo total, furto qualificado total e incêndio de automóveis, excluindo-se expressamente o furto simples ou desaparecimento inexplicável de veículos, o roubo ou furto de acessórios, atos de vandalismo, colisão, riscos, manchas e danos decorrentes de tentativa de roubo ou roubo parcial.
·Responsabilidade civil dos veículos global.
O que é coberto: além das coberturas existentes na Responsabilidade Civil Simples, que garantem também o reembolso, ao condomínio, pela indenização devida por esses, em decorrência de danos de colisão provocados por manobristas habilitados, devidamente registrados pelo condomínio.
O que não é coberto: além das exclusões aplicáveis à cobertura de responsabilidade civil dos veículos simples - exceto colisão, esse seguro não cobre reclamações de acidentes provocados por condôminos e/ou por estranhos, que não os manobristas habilitados, bem como a locação de veículos durante o período de reparo.
Qual o valor das coberturas?
Para incêndio, devemos tomar por base o valor da reconstrução do edifício, considerando-se uma construção nova. No cálculo, são desconsiderados o custo do terreno, a depreciação pela idade ou estado de conservação atual e o valor comercial do ponto, pois o objetivo é viabilizar a reconstrução do edifício.
Para as demais coberturas, uma parte delas é proporcional à cobertura de incêndio, tais como: danos elétricos, vendaval, impacto de veículos e vidros. Já as coberturas de Responsabilidade Civil, todas elas são calculadas com base no padrão do edifício e no tipo de atividade: residencial, comercial e etc.
Quais são os erros mais comuns?
Há vários erros recorrentes, tanto de síndicos como de administradores experientes, os quais provocam diversos contratempos, atrasos no atendimento ou mesmo resultam na perda de direito à indenização. Vejamos alguns exemplos.
Na utilização da apólice:
·Avisar sinistros verbalmente ou por e-mail, sem as informações necessárias, tais como: data e hora, circunstâncias do ocorrido, bens atingidos e dados dos envolvidos. A falta de informações adequadas impede o registro formal do sinistro junto às seguradoras.
·Mandar reparar ou permitir o reparo de instalações ou equipamentos, sem prévio aviso do sinistro, e anuência da seguradora, presumindo que, por serem emergenciais, podem ser realizados à revelia, o que não procede, pois os contratos não prevêem reembolso de qualquer despesa efetuada sem expressa autorização da seguradora.
·Recomendar a moradores que realizem 03 orçamentos prévios, no caso de danos a veículos, uma vez que as seguradoras são quem fornecem a relação de oficinas credenciadas para orçamento e reparo, sendo que o procedimento de tomada de orçamentos prévios apenas irá atrasar o início dos reparos e confundir o morador.
·Atribuir a determinados eventos causas não compatíveis ou relacionadas ao sinistro, buscando forçar o enquadramento do sinistro às clausulas da apólice, sem comprovação, tal como, por exemplo, considerar danos decorrentes de chuva forte como sendo vendaval.
·Buscar transferir à seguradora despesas relativas à conservação de rotina do edifício ou manutenção de equipamentos reconhecidamente defeituosos, inoperantes ou que estejam chegando ao final de vida útil. As seguradoras avaliam o estado dos equipamentos e instalações no momento do sinistro e, usualmente, recusam a indenização em situações como essa.
·Deixar de reclamar sinistros no interior das unidades autônomas, ao presumir que não estão cobertas na apólice ou que incêndios provocados acidentalmente por condôminos no interior de suas unidades não estão amparados pela apólice. A lei garante a cobertura mesmo quando o incêndio tem origem em área privativa do edifício.
Na renovação do seguro:
.Manter as coberturas, principalmente a de incêndio, com base na apólice anterior, sem reavaliá-las, iludindo-se com a expectativa de que a continuidade da renovação, sem alteração das coberturas, isenta o síndico da responsabilidade.
·Delegar a terceiros a responsabilidade pela aprovação do seguro, pois essa é pessoal e intransferível do síndico, não havendo recurso legal que transfira essa atribuição a terceiros, o que já não ocorre com a administração do condomínio, que pode ser delegada a empresas especializadas.
·Presumir que a cobertura de incêndio deve ser contratada pela soma dos valores de venda das unidades autônomas, provocando o superdimensionamento das importâncias seguradas. A indenização, em caso de sinistro, está limitada ao valor de reconstrução do edifício e não inclui o terreno nem as fundações do imóvel.
·Admitir, ainda no mesmo contexto, que a cobertura de incêndio deve ser contratada com base no valor depreciado do imóvel, considerando sua idade e estado de conservação. Para que a indenização alcance um valor equivalente ou, no mínimo, próximo ao de reconstrução, é preciso contratar o seguro desprezando esses fatores.
·Deixar de adquirir seguro de Responsabilidade Civil dos Veículos, acreditando que a convenção por si só irá evitar a condenação judicial do condomínio em caso de roubo. Admite-se, atualmente, que a responsabilidade do condomínio seja caracterizada por falha, negligência ou omissão desse no controle de entrada e saída de pessoas e de veículos e não apenas pela simples guarda do veículo.
Autor: Pedro Bento Carlos Neto.
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Porto Seguro promove venda de bicicleta elétrica exclusiva






Felisa, a bicicleta elétrica da Porto Seguro, pode ser testada e adquirida nos Centros Automotivos da companhia localizados na Grande São Paulo.

Apostando em novos conceitos de mobilidade urbana, a partir da expertise adquirida com bicicletas, e atendendo aos pedidos de clientes e simpatizantes, a Porto Seguro passa a vender as bicicletas elétricas que desenvolveu recentemente, mas que eram utilizadas exclusivamente para atendimento de vistoria e socorro aos clientes no seguro de auto.

Agora, para que todos tenham acesso à novidade, tanto clientes como não clientes Porto Seguro poderão adquirir um dos dois modelos das bicicletas elétricas expostas nos Centros Automotivos Porto Seguro Aeroporto, Aricanduva, Indianópolis, Bela Vista, Morumbi, Nove de Julho, Pacaembu, Penha, Rio Branco e Santo Amaro.

"Estamos lançando uma edição limitada da Felisa, nossa bicicleta elétrica, para venda. O objetivo é propor essa nova solução de mobilidade na cidade, no qual experimentamos e apostamos para nossos serviços. Esse conceito já é muito comum na Ásia e vem ganhando espaço na Europa, onde o uso da bicicleta vai muito além do lazer", afirma o vice-presidente executivo da Porto Seguro, Fábio Luchetti.

Segundo Luchetti, a companhia tem como principal objetivo oferecer uma alternativa capaz de fazer deslocamentos de pequenas distâncias mais facilmente. "Sabemos que a cidade de São Paulo possui uma topografia complicada, por isso a bicicleta elétrica é uma ótima opção, principalmente para aqueles que utilizam o veículo para ir trabalhar ou que usam veículos de duas rodas na atividade profissional", explica. "O ciclista pedala em trechos 'fáceis' e 'acelera' nas subidas."

O projeto foi inspirado nos artigos e apontamentos do engenheiro Felicio Sadalla, que há 30 anos já utilizava uma bicicleta elétrica, montada por ele mesmo, para percorrer os 13 km que separavam sua casa do trabalho.

A discussão sobre o desenvolvimento de veículos elétricos vem crescendo, na medida em que a sociedade e lideranças de todo o mundo discutem formas de reduzir a emissão de poluentes e suas consequências danosas ao meio-ambiente e à vida na Terra. Nesse contexto, a bicicleta cumpre seu papel sustentável e ainda oferece uma vantagem adicional na complicada fluidez do tráfego. A Porto Seguro resolveu promover essa idéia por ela ser totalmente compatível com sua identidade corporativa. Além disso, a prática comprova: os socorristas-ciclistas, com bicicletas elétricas, chegam 25% mais rápido ao atendimento, garantindo mais qualidade de vida e a simpatia dos segurados.

BicicletasDesde 2008 a Porto Seguro aposta na bicicleta como transporte urbano viável. As ações da companhia incluem:- Empréstimo e estacionamento nos bicicletários do UseBike em parceria com o Metrô (4 mil empréstimos e guarda de outras 4 mil bicicletas ao mês);- Serviços de socorro e vistoria de veículos realizados por ciclistas - Bike Socorro e Bike Vistoria - já somaram 40 mil atendimentos. Até o fim do ano serão 50 bicicletas elétricas em serviço na Grande SP;- Assistência técnica domiciliar às bicicletas pessoais dos segurados Auto.

FelisaProduzida no Brasil, a bicicleta elétrica foi construída sob encomenda da Porto Seguro com know how e apoio de designers, construtores e ciclistas, e recebeu o nome originado das sílabas iniciais de Felicio Sadalla (Feli-Sa), para homenagear o inspirador do projeto.

Preço*R$ 2.390,00 para clientes Porto Seguro.R$ 2.990,00 para não clientes.

Pagamento facilitado no cartão Porto Seguro Visa, em até 10 vezes sem juros.
*Incluindo: Garantia de fábrica (6 meses no motor e 1 ano no quadro) e Assistência 24 horas por 6 meses.

Seguro

A Porto Seguro também desenvolveu um seguro específico para esta bicicleta, contra roubo e danos por acidente, que poderá ser contratado no momento da compra. Na apólice, a assistência 24 horas será garantida durante a vigência de um ano.

Disponível para demonstração e venda nos Centros Automotivos Porto Seguro da Grande São Paulo (verificar em http://www.portoseguro.com.br/).

CaracterísticasA Felisa foi planejada especialmente para uso urbano, proporcionando conforto e facilidade nas ladeiras. Foi construída em São Paulo pela ProX Bike, indústria há mais de 12 anos no mercado. Seu design foi elaborado pela OZ Design, agência que criou a nova logomarca da Porto Seguro.

Único componente importado, o motor (e módulo eletrônico) está posicionado no centro da roda traseira, configuração escolhida por apresentar melhor estabilidade nas subidas. É movido pela corrente gerada por três baterias compactas, de chumbo-ácido, ligadas em série. O chumbo tem uso regulamentado pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) e suas baterias são recicláveis e tem descarte assegurado por lei ambiental.

Segundo dados do CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem), o Brasil recicla 99,5% das baterias que produz.

FICHA TÉCNICAMotor/potência: 36V / 350W (aproximadamente 0,5 hp);Baterias: 12V e 9Ah;Carregamento de bateria: 200 a 300 ciclos, dependendo do hábito de uso;Tempo de recarga: 4 a 6 horas, dependendo da carga remanescente;Autonomia aproximada: 15 km a 40 km de percurso, variável conforme peso do ciclista e pela otimização da relação pedal + motor;Quadro: alumínio;Câmbio: Shimano Tourney, de 21 marchas;Velocidade máxima aproximada: 35 km/h;Equipamentos de segurança fornecidos: retrovisores direito e esquerdo, farol dianteiro e lanterna traseira, velocímetro e sirene;Acessórios que acompanham: valise-alforje e squeeze personalizados, chaveiro com duas chaves de contato elétrico e carregador da bateria; Atende todas as exigências do CONTRAN; é obrigatório (e consciente) o uso de capacete;Disponível em dois modelos, um na cor azul e outro na cor vermelha.
Fonte: RAF Comunicação
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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Paga menos quem é mais prudente.

As mulheres continuam sendo vistas como mais responsáveis pelas seguradoras. Tanto que as empresas mantêm os descontos para clientes do sexo feminino. E algumas ainda oferecem produtos e serviços diferenciados.
Pelo menos quando o assunto é seguro do automóvel as mulheres continuam le­­vando vantagem em relação aos homens. Mas desde que tenham o mesmo perfil. As empresas do setor ainda consideram as clientes do sexo feminino mais pru­­dentes no trânsito e responsáveis por estragos menos significativos quando se envolvem em acidentes. Algumas seguradoras oferecem serviços diferenciados para a mulher, mas todas elas têm em comum preços menores. A dife­ren­ça nos valores é, em média, de 6%.

Ramiro Fernandes Dias, diretor Executivo do Sindicato das Segu­radoras no Paraná e Mato Grosso do Sul, diz que há cerca de cinco anos era menos frequente a oferta de preços diferenciados para as mulheres, ao contrário do que acontece hoje. Até mesmo na faixa de 18 a 24 anos de idade, completa Dias, quando o seguro é mais caro para ambos os sexos, elas pagam menos. “Há empresas que colocam em seus produtos alguma per­­fumaria, como motorista ou serviço de táxi, por exemplo”, co­­menta o diretor do sindicato.

É o caso da SulAmérica Seguros e Previdência, que desenvolveu o Auto Mulher, um produto que privilegia a segurança, item apontado como essencial pelas mulheres em uma pesquisa feita pela seguradora. A companhia oferece, após a meia-noite, um motorista para a mulher que estiver dirigindo sozinha ou num carro só com mulheres. O Motorista Amigo tam­­bém pode ser acionado em qualquer momento em que a se­­gurada não estiver em condições de dirigir. Ela também pode chamar um profissional para trocar o pneu do carro ou um mecânico em caso de pane (inclusive falta de ga­­solina) quantas vezes for necessário.

Carlos Alberto Trindade, vice-presidente de Auto e Massificados da SulAmérica, cita, ainda, a opção de contratar a franquia ze­­ro. Nesse caso, mesmo que o pre­juí­zo não supere o valor da franquia, a seguradora paga o conserto do veículo segurado no primeiro sinistro. E para que o produto fi­­que ainda mais feminino, o livreto pós-venda tem até uma fragrância exclusiva.
Na Porto Seguro, uma das maio­­res seguradoras do Brasil, a vantagem que a mulher tem em relação ao cliente do sexo masculino é o desconto. Os produtos e serviços oferecidos são os mesmos para homens e mulheres. O segurado tem troca de pneus, chaveiro, táxi gratuito em caso de remoção do veículo, assistência para o motorista que não esteja em condições de dirigir e desconto na renovação da carteira de habilitação, por exem­­plo.

A seguradora também oferece serviços para a residência (reparos hidráulicos, elétricos, desentupimento, chaveiro, conserto de eletrodomésticos, entre outros); Help Desk com atendimento pessoal ou via telefone para problemas com computadores; e Pet Residência (consultas veterinárias gratuitas e desconto em diversos estabelecimentos). Para o segurado tem Car­­tão Porto Seguro Visa, com benefícios do Programa de Relaciona­men­­to e serviços exclusivos da Cen­­­­tral de Conveniência, como pin­­­­tura e pequenas reformas; descontos em restaurantes, teatros e espetáculos, e UseBike, que disponibiliza bicicletários com bikes para empréstimo e paraciclos para que o segurado guarde a própria bicicleta.

Uma rápida pesquisa mostra que cada seguradora procura in­­cluir produtos e serviços que tornem seus produtos diferentes. A Marítima, por exemplo, cobre em um sinistro, além do valor da franquia, outras pequenas batidas que vão se acumulando durante a vi­­gência da apólice. E a Bradesco rea­­liza sorteios mensais de R$ 50 mil.

Boa cliente
A funcionária pública Maria Al­­fonsine Klingelfuss dirige há 22 anos e conta que sempre fez seguro para todos os automóveis que teve. Desde 2006 ela está com um Fiat Uno, que comprou zero quilômetro e já saiu da concessionária segurado. Atualmente, Maria é clien­­te da Azul Seguros. Como ela nunca teve de acionar a seguradora, tem bônus e paga menos pelo seguro. “Na última vez que renovei gastei cerca de R$ 1 mil”, diz ela.

As vantagens oferecidas para as mulheres acabaram levando ho­­mens donos de veículos a fazer al­­gumas manobras para que o se­­guro saísse em nome de uma mu­­lher com o intuito de aproveitar os benefícios. Corretores e companhias seguradoras fizeram um trabalho de conscientização para coibir essa prática e com resultado positivo. Mas ainda há quem tente enganar a seguradora. Vale lembrar que o questionário de perfil preenchido com informações falsas pode resultar na recusa da co­­bertura de um sinistro.
Fonte: Publicado em 30/09/2009 Viviane Favretto
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