sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Vai financiar um carro? Especilista aponta os cuidados a serem adotados

Vai financiar um carro? Especilista aponta os cuidados a serem adotados

SÃO PAULO – A facilidade de se comprar um carro zero quilômetro chegou à classe C.

Contudo, na hora de contratar um financiamento, é preciso cuidado para não entrar nas estatísticas do endividamento. Afinal de contas, não é só a parcela da compra que deve ser levada em consideração.

Para o especialista em finanças e desenvolvimento pessoal do Moneyfit, Antonio Fernando De Julio, osconsumidores devem fazer as contas considerando o custo total ao final do plano de financiamento,levando em conta os gastos com impostos e seguros.

“É preciso avaliar e não comprar somente pelo fato da parcela ser bem menor que o salário ou pelapossibilidade do desconto de 50% nas primeiras 12 parcelas”, disse, por meio de nota.

Por isso, De Julio listou os cuidados que os aspirantes a carro zero precisam ter para não ver o sonhose tornar uma dívida impagável.

Compras sem riscos
Para o especialista, um carro popular deve ser adquirido pelo menor número de parcelas possível.

“Poucas pessoas sabem que um veículo zero desvaloriza cerca de 20% no seu primeiro ano de uso”,justificou. Por isso, não vale a pena financiar um popular a longas prestações.

Para De Julio, o melhor a se fazer é financiar um usado mais simples, com médios prazos, e fazer umapoupança ou mesmo um consórcio para tentar uma negociação à vista no veículo zero, dando o usado até como entrada.

Para o especialista, deixar-se levar pelas promoções das concessionárias, que divulgam parcelas de baixo valor e juros próximos a zero, é perigoso. De Julio reforça que é preciso ficar atento ao custo total do financiamento e considerar outros gastos para não enforcar o orçamento.

“Quando se gasta demais, por exemplo, com a compra de um carro sem planejamento, as contas básicas, do dia a dia, também podem ficar prejudicadas e isso resulta no endividamento das famílias”, lembrou.

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/economia

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Por que desgosto na sexta-feira 13 de agosto?

Por que desgosto na sexta-feira 13 de agosto?

A crença de que o dia 13, quando cai em uma sexta-feira, é dia de azar, é a mais popular superstição entre os cristãos. Há muitas explicações para isso. A mais forte delas - segundo o Guia dos Curiosos (*) - seria o fato de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua última ceia, haver 13 pessoas à mesa: ele e os 12 apóstolos. Para completar, certas crendices romanas, portuguesas - e depois brasileiras - propagaram que "agosto é o mês do desgosto".

Esse dito popular vem da civilização romana. Livros com as primeiras noções de Direito da época (476 d.C.) registram que foram os habitantes de Roma que deram, ao oitavo mês do ano, o nome de agosto, em homenagem ao imperador Augusto.

A história de Portugal assinala que as mulheres portuguesas não casavam no mês de agosto, mês em que os navios das expedições zarpavam à procura de novas terras.

Casar em agosto significava ficar só, sem lua-de-mel e, às vezes, até mesmo viúva. Os colonizadores portugueses trouxeram esta crença para o Brasil.

* Banquete - Mais antigas são as versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica. A primeira se refere a um banquete a que 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser convidado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça certa.

* Invasão - Conforme outra história, a maldição da sexta-feira 13 tem a ver com o processo de cristianização dos povos bárbaros que invadiram a Europa no início do período medieval. Antes de se converterem à fé cristã, os escandinavos eram politeístas e tinham grande estima por Friga, deusa do amor e da beleza. Com o processo de conversão, passaram a amaldiçoá-la como uma bruxa que, toda sexta-feira, se reunia com onze feiticeiras e o demônio para rogar pragas contra a humanidade.

* Numerologia - A crença na má sorte do número 13 pode também ter tido origem na Sagrada Escritura. Esse testemunho, porém, é tão arbitrariamente entendido que o mesmo algarismo, em vastas regiões do planeta - até em países cristãos - é estimado como símbolo de boa sorte. O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de êxito.

* Sorte - Na Índia, o 13 é muito apreciado: os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda. Na China, frequentemente os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o 13 como algo santo: adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Na civilização cristã, nos Estados Unidos o 13 goza de estima, pois 13 eram os estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana.

* Azar - Mas, contrariamente, grande número de prédios residenciais e comerciais nos EUA não tem o 13º andar. Corretores imobiliários teriam concluído ser, sempre, muito difícil vender salas e apartamentos no 13º pavimento. Essa praxe de não ter o andar 13 é notada por maioria nos hotéis, em todo o país. Muitas empresas aéreas dos EUA também suprimem a fileira 13 de poltronas. Depois da 12, vem a 14.

* Monarquia - Outra explicação remonta à consolidação do poder monárquico na França: quando o rei Felipe IV sentia-se ameaçado pelo poder exercido pela igreja, tentou - sem êxito - se filiar à ordem religiosa dos Cavaleiros Templários. Enfurecido, o monarca teria ordenado a perseguição dos templários numa sexta-feira, 13 de agosto, no século 14.

(*) http://www.guiadoscuriosos.com.br/categorias/1307/1/sexta-feira-13.html

Fonte: www.espacovital.com.br

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